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Hannah Arendt, Pietro Enrico Milan, MI3 - Coggle Diagram

- - - - Martin Heidegger apoiava o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (o partido nazista) e, consequentemente, ao antissemitismo, contradizendo as realidades da pensadora.
      - Arendt após um tempo terminara com Heidegger, no entanto ainda tinha por ele uma tremenda admiração intelectual
        
        Em 1930, a filósofa casou-se com o também professor de filosofia Gunther Stern. Após três anos, Arendt foi obrigada a refugiar-se com Stern na França em virtude da ascensão do nazismo e do início da perseguição antissemita oficial na Alemanha.
        
        Possuiu diversos casamentos nesse caminho
        
        Foi presa em um campo de concentração, onde ficou por alguns meses. Após a sua prisão, a pensadora resolveu fugir de vez, indo viver em Nova Iorque. De 1933 até o fim de sua vida, a pensadora considerou-se uma apátrida, o que marcou intensamente a sua obra.
        
        Após um tempo foi morar em Nova Iorque, onde, em 1951 publicou “As Origens do Totalitarismo”, livro que a consagraria com o reconhecimento de seus escritos pela comunidade intelectual.
- - - - Tese inspirada nas ideias de Montesquieu
        
        orgulho como característica da república
        
        honra como característica da monarquia
        
        tirania exercia o poder pelo medo dos governados em relação ao governante
        
        Para Arendt, o totalitarismo vai além do medo, do orgulho e da honra. As ações e o poder dos regimes totalitários – e mais que isso, a aceitação das pessoas pelos governos que controlavam tudo – aconteciam pelo terror.
        
        Forma de governo inédita, fincada em duas novas camadas sociais, a ralé e as massas.