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Eletrocardiograma IV - Coggle Diagram
Eletrocardiograma IV
Análise topográfica das manifestações isquêmicas ao ECG
Parede anterosseptal: V1, V2 e V3.
Parede anterior: V1, V2, V3 e V4.
Parede anterior localizada: V3, V4 ou V3-V5.
Parede anterolateral: V4 a V6, D1 e aVL.
Parede anterior extensa: V1 a V6, D1 e aVL.
Parede lateral baixa: V5 e V6.
Parede lateral alta: D1 e aVL.
Parede inferior: D2, D3 e aVF.
Ventriculo direito: V3R e V4R.
Parede posterior: V7, V8 e V9.
Tipos morfológicos de onda T
Onda T normal
Onda T apiculada
Onda T bifásica (Plus minus)
Onda T invertida
Onda T achatada
Alterações da onda T na Síndrome Coronariana Aguda
Onda T normal: assimétrica, pico arredondado, base larga, amplitude 10 a 30% do QRS, polaridade concordante com o QRS.
Onda T concordante com o QRS mas com aspecto pontiagudo, com aumento da amplitude, base mais estreita, com aspecto simetroide
Sugere isquemia subendocárdica
Se não tratada
onda Q patológica no complexo QRS
onda T negativa com aspecto pontiagudo, com aumento da amplitude, base mais estreita e aspecto simetroide
Sugere isquemia subepicárdica
Onda T hiperaguda
Alteração típica da isquemia subepicárdica aguda grave
Muitas vezes precede fenômeno De Winter
Infra de ST e onda T hiperaguda
Quanto mais alterações, mais isquemia e lesão
Valorizar mais quando são alterações isoladas (sem alterações do QRS)
Onda T Plus-minus
Bifásica
Isquemia miocárdica importante na parede anterior
Síndrome de Wellens
Wellens tipo A
alteração da onda T compatível com uma onda bifásica (bem característico em V3).
Wellens tipo B
alteração muito proeminente da onda T em relação a sua inversão (bem característico em V4 e V5).
O infarto no ECG
SCA sem supra de ST
Aterotrombose que provoca uma obstrução parcial da luz coronária
IAM com supra de ST
Oclusão total da luz coronária
Isquemia e lesão
Observado no segmento ST-T
Necrose
Observada no complexo QRS
Onda Q patológica
Etapas do infarto com supra de ST
1° - Segmento ST normal
2° - Onda T hiperaguda apiculada, ampla, com base mais estreita, simetroide.
Fase precoce do infarto
3° - Ponto J com uma angulação muito pequena para o segmento ST, deixando-o muito angulado
Fase hiperaguda
4° - Segmento ST mais retificado e horizontalizado, com angulação um pouco maior do ponto J para o segmento ST e a onda T fica menos hiperaguda
Depois de algumas horas
Formação da onda Q patológica à medida que o tempo avança
5° - Muita onda Q patológica e o supra de ST persiste apenas com aspecto convexo
Quando há mais necrose do que tecido viável
6° - Onda Q patológica, pode ter persistência de supra de ST e a onda T passa a ficar negativa
Fase tardia, quando só há necrose