Maria encontra-se em um ponto de ruptura com tudo aquilo que a fere, corta, dilacera, dói, machuca e cansa ao buscar conforto, suporte e estabilização emocional. Como será definido no item a seguir, Maria é agente de sua própria história e, ao alcançar este ponto em que dá-se conta de que sozinha não progredirá, toma em suas mãos a decisão do que lhe fará bem a partir de agora.
Dentro do espaço terapêutico será seguro reanalisar, revisar e reescrever momentos de sua história e ressignificá-los