De acordo com Thomas et al. (2012, p. 285), “a ideia por trás da integração é que podemos efetivamente calcular tais quantidades dividindo-as em pequenas partes e, em seguida, somando as contribuições de cada parte”. Assim, se no processo somatório levarmos em conta partes cada vez menores, se o número de termos tendem ao infinito e ainda, se tomarmos o limite dessas somas, o resultado será uma integral definida.
Considerando f uma função definida no intervalo [a,b], e P uma partição qualquer
de [a,b], então a integral definida de f de a até b, denotada por
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