Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Resumo de Filosofia 3° Trimestre - Coggle Diagram
Resumo de Filosofia 3° Trimestre
Filosofia Medieval:
Cristianismo
Os padres:
Padres Apologistas:
Defender os princípios e práticas adotadas pelos seguidores de Cristo para enfrentar e refrear, respectivamente, as demais teorias filosóficas e as perseguições do Império Romano.
Padres Teológicos:
Patrística e Escolástica,
Padre Apostólicos:
Disseminar a palavra de Deus em meio ao paganismo.
O Edito de Milão:
O Edito de Milão, promulgado a 13 de junho de 313 pelo imperador Constantino (306-337), assegurou a tolerância e liberdade de culto para com os cristãos, alargada a todo o território do Império Romano.
O Edito de Tessalonica:
Em 380 o imperador Teodósio promulga o edito de Tessalônica no qual reconhece o cristianismo como religião oficial do Império.
Patrística:
1° grande movimento intelectual e esforço realizado pelos grandes padres da igreja no intuito de provar racionalmente a existência de Deus e estabelecer os fundamentos (bases/alicerces) das doutrinas cristãs a partir das verdades reveladas aos homens nas sagradas escrituras. O principal Filósofo cristão deste período: Santo Agostinho. Influências Platônicas... “Não se refere a uma platonização do cristianismo mas, sim, a uma cristianização da filosofia platônica”. Teoria da iluminação: O conhecimento só pode ser alcançado através da contemplação de Deus. Toda a verdade provém do criador. Para tanto, devemos negar o mundo material e valorização os aspectos imateriais. (Alma prevalece sobre o corpo).
Escolástica:
Além de ser uma corrente filosófica, a Escolástica pode ser considerada um método de pensamento crítico que influenciou as áreas do conhecimento e disseminou as doutrinas cristãs nas Universidades Medievais. O principal filósofo cristão deste período era Tomás de Aquino. Influências Aristotélicas: Busca adequar princípios aristotélicos as verdades dogmáticas fundamentando racionalmente a existência de Deus. Processos de Abstração: O conhecimento ocorre por meio de um processo de abstração do mundo material (das coisas experimentadas pelos sentidos). Através da relação que estabelecemos com o mundo material podemos desenvolver formas puras e abstratas de conhecimento. A partir delas podemos chegar a compreensão de Deus e atingir a iluminação.
A Querela dos Universais
Durante a Idade Média, a natureza dos universais deu lugar a intensos debates entre as mentes mais brilhantes desse período. Este debate ficou conhecido como a “Querela dos universais”. A querela tem início com uma série de questões colocadas por Porfírio (232 - 304) que recusando-se a tomar partido em favor da proposição acerca dos Universais de Aristóteles ou de Platão, se limitou a questionar e problematizar a natureza de suas indagações.
As indagnações:
Os universais existem?
Se existem qual é sua natureza?
Estão nas coisas materiais?
Existem por si só?
Existem na mente de Deus?
São produtos da mente humana?
Filosofia Moderna:
René Descartes:
Descartes propôs uma filosofia que nunca acreditasse no falso, que fosse totalmente fundamentada na verdade. Sua preocupação era com a clareza. Sugeriu uma nova visão da natureza, que anulava o significado moral e religioso da época. Acreditava que a ciência deveria ser prática e não especulativa.
O Racionalismo é uma corrente filosófica que atribui particular confiança à razão humana (mente), ao passo que acredita que é dela que se obtém os conhecimentos. Somente o pensamento por meio da razão é capaz de atingir a verdade absoluta. O Racionalismo baseia-se no princípio de que a razão é a principal fonte de conhecimentos e que essa é inata aos humanos.
"Penso, logo existo"
Francis Bacon:
A teoria dos Ídolos
ÍDOLOS DA TRIBO (Preconceitos Coletivos): referem-se às noções fundadas na tendência do intelecto humano de misturar a própria natureza com a natureza das coisas que observa. Em síntese, a crença de que o funcionamento da natureza está diretamente relacionado, condicionado ou subordinado a espécie humana.
ÍDOLOS DO FORO (ou do mercado) (Preconceitos comunicativos): são as idolatrias provenientes das relações que os indivíduos estabelecem entre si por meio da linguagem. No mais das vezes as palavras são impostas de maneira imprópria e inepta, ou mesmo, de modo puramente retórico bloqueando o intelecto por meio de discursos sofisticados, falaciosos e vulgares que consolidam e constituem a mediocridade do senso comum.
ÍDOLOS DO TEATRO (Preconceitos Teóricos e Abstratos):são os derivados de doutrinas e especulações filosóficas, bem como, suas demonstrações que convencem o intelecto de ideias, mas que não podem ser validadas ou demonstradas empiricamente. Desta forma, constituem uma gama de elementos figurativos que não representam a realidade em si mesma.
ÍDOLOS DA CAVERNA (Preconceitos Individuais): são aqueles conhecimentos que reduzem a realidade a análises meramente subjetivas a partir do aprisionamento do indivíduo as suas emoções,sentimentos, percepções, hábitos e opiniões individuais.
John Locke:
O corpo e os sentidos possuem papel central na origem e aquisição de qualquer conhecimento.
A MENTE HUMANA É UMA TÁBULA RASA (uma folha em branco)