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Modelos comerciais, Pq superavit fica à esquerda/ em cima. Verificar Y, É…
Modelos comerciais
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Ricardo
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Diferentes países terão funções de produção diferentes, por conta da tecnologia.
Graças às vantagens comparativas, que analisam a produção em termos relativos, um país não precisa de VA para se beneficiar da troca.
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A fronteira de possibilidades de produção (FPP) mostra as quantidades de 2 bens que podem ser produzidos usando a mão-de-obra de um país.
Sua inclinação/verticalidade, depende da razão entre os coeficientes técnicos.
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Os preços mudam, com o bem que não possui vantagem comparativa se tornando mais barato, permitindo assim o maior consumo da FPC.
Novo desenvolvimentismo
Critíca os neoclássicos pois seu crescimento resulta em uma dependência do capital externo por falta de poupança externa, e por isso o país se torna deficitário crônico nas transações correntes.
Para atriar capital externo, o país mantém os juros altos, gerando apreciação do câmbio [populismo cambial], aumentado importações e demanda por títulos, mas reduzindo a tomada por empréstimos da indústria nacional.
A substituição de importações da CEPAL resulta em protecionismo sem competição, evitando o desenvolvimento da indústria e a redução das desigualdades.
Critíca o "populismo fiscal" do Keynesianismo, pois parte da renda do multiplicador pode simplesmente ir para importações.
A taxa de câmbio pode tornar as empresas locais capazes de competir com as estrangeiras (taxa industrial) e zerar o saldo em transações correntes (taxa corrente).
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Precisamos criar condições para que uma empresa nacional produtiva permaneça competitiva através de 5 preços básicos (condições isonômicas):
Cãmbio, juros, inflação, lucro e salários.
A "maldição dos recursos naturais" está conectada com a "doença holandesa", pois países com abundância de RN sofrem com grande entrada de dólares, gerando desequilíbrio entre a taxa industrial e a taxa corrente.
Isso facilita o equilíbrio do setor externo, mas dificulta a situação da indústria por conta de câmbio, tornando-a muito mais vulnerável aos ciclos econômicos.
Para neutralizar a DH, os ND recomendam um imposto variável aos bens que causam a doença, para assim um fundo em moeda estrangeira.
Heckscher-Ohlin
Embora 2 países possam ter o mesmo nível de tecnologia, a diferença está em sua disponibilidade de capital e trabalho.
Logo dados os países A e B, se (K/L)a > (K/L)b, então A deve se especializar em bens de capital.
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De acordo com o Teorema da equalização dos preços dos fatores de produção o comércio vai igualar a remuneração dos fatores de produção.
Após a especialização, a maior demanda por um fator de produção vai crescer seu preço enquanto a do outro fator escasso cai. O mesmo processo vai ocorror no outro país, até que os preços dos mesmos fatores sejam os mesmos em ambos os países.
Desta forma, em um país com abundância de trabalhadores, os salários vão aumentar, tornando os bens de trabalho mais caros neste país mas em comparação mais baratos no outro.
Um país não vai exportar toda sua produção, e também não vai produzir apenas aquele bem.
Note que o formato da FPP não muda após a especialização, apenas o ponto de foco.
CEPAL
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A relação centro-periferia é desigual e tem origens na colonização, quando as colônias serviam de fonte de matéria-prima.
Retroalimentação das desigualdades centro-periferia mostra que o aumento de renda gerado pelo crescimento da produtividade por conta da tecnologia não é tão difundido na periferia.
Isso aumenta a diferença na relação lucros/salários, elevando as desigualdades.
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Um crescimento de renda pouco muda a demanda por bens primários por conta de sua baixa elasticidade, gerando uma deterioração dos termos de troca.
Todos os fatores negativos contribuem para gerar um deficit estrutural nas transações correntes [estrangulamento externo].
As desigualdades podem ser reduzidas com a substituição de importações através da industrialização [crítica à especialização das teorias clássicas].
De acordo com Furtado, a elite da periferia busca imitar os padrões de consumo do centro [colonialismo cultural].
Isso reforça a dependência, pois ao invés de investir, as elites gastam no consumo de luxo, que é pouco frequente.
Criticam a industrialização de Kubitschek, focada no consumo de luxo (carros) e gerou demanda através da concentração de renda.
A industrialização, para ocorrer corretamente, requere a coordenação entre Estado e setor privado.
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A PF tem eficâcia máxima quando o câmbio é fixo e há mobilidade de capitais, pois não haverão reversões ao aumento do poder de compra.
Uma PM expansionista, supondo câmbio flutuante, aumenta a oferta de moeda é portanto desvaloriza/aumenta o câmbio.
Ricardo toma tarifas, custos de transporte e outros como zero, para assim considerar apenas a produtividade.
Como o consumo vai depender das importações, é a produção que define o PIB ao gerar dinheiro para importar.
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Na mobilidade imperfeita, o câmbio flutuante sempre faz o BC se deslocar.
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