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Doenças vesiculares - Febre aftosa, Estomatite vesicular - Coggle Diagram
Doenças vesiculares - Febre aftosa
Histórico
Sc - livre sem vacinação (2007)
Brasil: desde a colonização (1870)
Panaftosa (RJ) instituição de controle nos países da América do Sul
Relatos iniciam em 1514
1898 - início dos casos relevantes
Mundial
Países com zonas livres sem vacinação
Países com zonas livres com vacinação
Paraná - zona livre com vacinação (2007)
Outros estados - zona livre com vacinação (2018)
Características
Segundo OIE
Doença transmissível
Ultrapassa barreiras nacionais
Causa sérios prejuízos econômicos ou de saúde pública
Afeta fortemente o comércio internacional de animais ou produtos de origem animal
Potencial para disseminação séria e rápida
Não tem potencial zoonótico relevante
Microzoonose: infectados apenas trabalhadores de laboratório
Controle
Protocolo estabelecido internacionalmente
Eliminação de todos os infectados
Plano de contingência
Treinamentos realizados para preparação para um eventual surto
Estabelecer locais de descarte, equipamentos utilizados, de onde virá ajuda militar (se necessário)
Importância econômica
Baixa mortalidade
Não causa morte, apenas perda de peso pela dificuldade de se alimentar
Alta morbidade
Muitos infectados ficam doentes
Queda da produção de leite e carne
Etiologia
Família Picornaviridae
Gênero Aphtovirus
Icosaédrico, 23 nm de diâmetro e sem envelope
Sorotipos: A, O, C SAT1,SAT2,SAT3, ÁSIA1
A,O, C - América Latina
SAT1, SAT2, SAT3 - África
Não há imunização cruzada
Subtipos: variabilidade antigênica menor dentro de um mesmo sorotipos
Proteção cruzada variável
Proteínas importantes:
Patogenia
Infecção do trato respiratório
Mais frequente
Multiplicação do vírus na faringe e disseminação após 24-48h via linfática e sanguínea para tecidos e órgãos
Aparecimento de lesões características
Possível entrada via pulmões-alvéolos-macrófagos e multiplicação em sítios indeterminados
Período de incubação de 2 a 7 dias podendo atingir 11 dias
Cura em 15 dias
Nos primeiros dias, a vesícula está íntegra e após 120 horas ocorre ruptura e intensificação dos sintomas
Sinais clínicos
Febre
Vesículas na cavidade oral, patas, úbere e rúmen
Salivação, descarga nasal e claudicação
Bezerros e leitões: miocardite
Transmissão
Animal doente elmina o vírus
Saliva
Aerosois
Leite
Sêmen
Lesões
Embriões
Carcaças
Carne
Ossos
Vias de transmissão
Aerógena
Fômites
Vetores mecânicos
Inseminação Artifical
Transferência de embriões
Carcaças
Diagnóstico
Colheita de amostras
Copo coletor - muco esofágico de portadores
Tecido vesicular (vesícula íntegra ou rompida recentemente)
Métodos diretos (RNA ou antígeno viral)
ELISA competitivo
Isolamento viral
RT-PCR
Prevenção
Medidas básicas de limpeza e desinfecção em locais com suspeita de doença
Vacinação
Controle da produção
Fiscalização da comercialização
GTA
Estomatite vesicular
Semelhante à febre aftosa, mas afeta equídeos tbm