no Brasil, os mais ricos buscam principalmente consultas, serviços de prevenção e exames de rotina, ao passo que os mais pobres demandam serviços por motivo de doença ( Cambota e Rocha, 2015; Nery e Soares, 2002) e, por essa razão, utilizam mais serviços hospitalares e internações ( Cambota e Rocha, 2015 ; Andrade et al, 2013).