Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Tut 08 - MD 303 Meningite, OBS, Fatores de risco, Evolução e Controle,…
Tut 08 - MD 303
Meningite
Introdução
o que é?
doença que resulta de um processo
inflamatório das meninges
membranas que recobrem o
encéfalo e a medula espinhal
Causas
etiologias
são diversas
causada por bactérias, vírus, fungos e,
mais raramente, parasitas
(protozoários
e helmintos)
algumas cursam
com quadros graves
alta letalidade
Etiologias
letalidade
A doença
meningocócica (DM)
causada pela bactéria
Neisseria meningitidis
meningococo
principais responsáveis
por surtos e epidemias
Vírus
meningite
meningcócica
possui alta morbidade
e letalidade
meningite viral
mais frequente
que a bacteriana
caracterizada
quadros benignos
e autolimitados
notificação
Todos os casos
suspeitos
devem ser notificados
e investigados
pois a mesma
encontra-se
lista de notificação
compulsória
Meningite
asséptica
síndrome clínica de
infecção meníngea
onde não há crescimento
bacteriano no líquor
São
causas
virais
não
virais
fármacos, câncer,
doenças reumatológicas
e metástases tumorais
meningite
bacteriana
definição
infecção purulenta das
meninges e do espaço subaracnoide
relacionada
intensa reação
inflamatória no SNC
manifesta-se
rebaixamento do nível
de consciência
convulsões
aumento da pressão
intracraniana
eventos
isquêmicos
Pelo frequente envolvimento
do parênquima cerebral
termo mais
adequado
para esta
infecção
meningoencefalite.
Epidemiologia
meningite
bacteriana
problema de saúde
pública mundial
incidência
anual
4-6 casos/100 mil
adultos
OBS
No Brasil
1,4 caso/100 mil
habitante/ano
letalidade
de 22,2%
N. meningitidis e
S. pneumoniae
responsáveis por
80% dos casos.
meningococo
principal responsável
por epidemias no Brasil
possui vários
sorogrupos
sorogrupo C
mais prevalente
meningite
meningocócica
pode
ocorrer
forma isolada ou associada
à meningococcemia
o que
seria?
disseminação hematogênica
do agente
resultando em vasculite sistêmica e
fenômenos hemorrágicos fulminantes
forma mais grave da
doença meningocócica
grupos de
maiores riscos
crianças < 5 anos
(principalmente < 1ano)
idosos > 60 anos
imunodeprimidos
Mortalidade
18-20%
dos casos
50% nos casos de
meningococcemia.
Etiologia
Bacteriana
principais agentes
bacterianos
Neisseria meningitidis
(meningococo)
Streptococcus pneumoniae
(pneumococo)
Haemophilus influenzae
(hemófilos).
outros agentes
bacterianos
Mycobacterium
tuberculosis
Streptococcus sp.
grupo B
Streptococcus
agalactie,
Listeria
monocytogenes
Staphylococcus
aureus
Pseudomonas
aeruginosa
1 more item...
Fatores associados à
meningite bacteriana
Faixa etária
porta de entrada ou
foco séptico inicial
Tipo e local da
infecção no SNC
Imunidade
prévia
situação
epidemiológica local.
etiologias por faixa
etária/fator de risco
principais
Neonatos
meningite no RN e no
lactente de até 3 meses
ocasionada frequentemente
Streptococcus agalactiae
Listeria
monocytogenes
bactérias Gram-negativas
entéricas (E. Coli)
Aquisição
do agente
1 more item...
3 meses-18 anos
mais frequente
Neisseria Meningitidis
Streptococcus pneumoniae
(pneumococo)
Haemophilus
influenzae tipo b (Hib)
18 aos 50 anos
mais frequente
pneunomococo
2º mais frequente
meningococo
por último
Hib
.> 50 anos
principal agente
pneumococo
seguido
Listeria e pelos bacilos
Gram-negativos entéricos
Viral
distribuição
universal
em geral
evolução
benigna
baixa
letalidade
menor risco
de sequelas
frequentemente associadas
à ocorrência de surtos
prevalência
crianças maiores
do que um ano
adolescentes e
adultos jovens.
vírus mais comumente
envolvidos
caxumba,
o Epstein-Baar
acompanhando uma síndrome
de mononucleose infecciosa
No lactente
meningite com
o liquor claro
comprometimento
sifilítico
No adulto
jovem
pesquisar HIV
Fúngica
principais fungos
causadores de meningite
gênero
Cryptococcus
C. neoformans
e a C. gattii
mais importantes
fungos menos
frequentes
Candida albicans, Candida tropicalis,
Histoplasma capsulatum
meningite
criptocócica
caráter
oportunista
acomete indivíduos
comprometimento imunológico
cursa com comprometimento
neurológico importante
apresentando
evolução grave
associando-se a elevado
risco de complicações
hipertensão intracraniana
paralisia permanente de nervos cranianos
déficit cognitivo
hidrocefalia
Modo de
Transmissão
ocorre através
do contato
secreções respiratórias
do
portador do agente patogênico
inalação de gotículas de
secreção de vias aéreas
atentar para o
contato íntimo
moradores da mesma
casa, creches, escolas
meningites
virais
especialmente
enterovírus
são transmitidas
por via fecal-oral.
período de
incubação
enterovírus
entre
7 e 14 dias
meningite
tuberculosa
6 primeiros
meses da infecção
meningites
bacterianas
agente etiológico pode
atravessar a barreira hematoencefálica
Acesso
direto
fraturas de crânio, defeito congênito de
fechamento do tubo neural e iatrogênica
contiguidade
otites médias,
mastoidites ou sinusites
Via
hematogênica
ligação com receptores
endoteliais
lesão
endotelial
áreas mais
susceptíveis
plexo coroide
Fisiopatologia
Bacteriana
meningite bacteriana
espontânea
evento
inicial
colonização das vias
aéreas superiores
por germes
patogênicos
organismos
capsulados
em geral
ex.: meningococo,
pneumococo e hemófilo tipo B
Dependendo da
virulência do patógeno
agente pode
invadir o epitélio
disseminar para a
corrente sanguínea
Ao alcançarem
o plexo coroide
invadem o espaço
subaracnoide
multiplicam
no LCR
local com baixa
[imunoglobulinas]
e complemento
favorece a proliferação
do microrganismo
grande responsável pelas manifestações neurológicas e complicações da meningite bact
reação imune do
hospedeiro à infecção
Mecanismo
inflamatório
lise
bacteriana
gera liberação de
elementos da parede celular
lipopolissacarídeo, ácido
teicoico e peptidioglicano
culminam
inflamação intensa
das meninges
OBS
1 more item...
TNF-α
e IL-1
levam ao surgimento
de selectinas
1 more item...
aumento
de citocinas
levam a um aumento da
permeabilidade capilar
alterando as propriedades da
barreira hematoencefálica.
favorece o aparecimento
de edema cerebral
do tipo
vasogênico
permite o
extravasamento
ptns e leucócitos
para o liquor
1 more item...
autorregulação
cerebrovascular
também é perdida
Caso ocorra hipotensão
durante casos de meningite
hipofluxo cerebral pode
determinar alterações isquêmicos.
aumento da PAM
transmitido com facilidade
para o encéfalo
1 more item...
processo inflamatório
no espaço subaracnoide
pode acometer vasos
sanguíneos por contiguidade
levando a
uma vasculite
ocasionando trombose e
infarto cerebral isquêmico
favorecendo a disseminação
do processo infeccioso
determinando o aparecimento
de abscessos cerebrais
Viral
vírus atingem
o SNC
por via
hematogênica
enterovírus
via neuronal
HSV
Enterovírus
passam pelo
estômago
resistem ao
ph ácido
prosseguem
para o TGI
inferior
ligam-se aos
receptores dos
enterócitos
replicam-se em
uma clla suscetível
progridem para
a placa de Payer
replicação
mais intensa
viremia atinge
órgãos sistêmicos
2 more items...
infecção causada
pelo HSV
atinge o SNC
pela via neuronal
através do nervo
trigêmeo e olfatório
onde podem
ficar latentes
por anos
Aspectos
Clínicos
quadro clínico
da meningite
caracteriza-se
febre de
início súbito
associada
cefaleia, prostração,
náuseas, vômitos,
hiporexia
rigidez de nuca, mialgia,
agitação, fotofobia e sinais
meníngeos
OBS
Em Lactentes
1 more item...
Sinais de gravidade
da meningite
piora da
cefaleia
rebaixamento do
nível de consciência,
torpor,
convulsões
déficit neurológico
focal, confusão mental
transtornos pupilares,
turvação visual,
nistagmo papiledema
paralisias de
nervos cranianos
Síndromes
relacionadas
Síndrome
Toxêmica
doente
desenvolve
febre alta
mal-estar
geral,
prostração
agitação
psicomotora
RNC
importante
1 more item...
Síndrome de
Irritação Meníngea
seguintes sinais podem
ser encontrados
Rigidez
de nuca
Sinal de
Kernig
Sinal de
Brudzinski
Flexão involuntária
da perna
ao se tentar
fletir a cabeça.
Sinal do desconforto
lombar:
Síndrome de
Hipertensão Intracraniana
Caracterizada
cefaleia holocraniana
intensa
náuseas, vômitos,
fotofobia e confusão
mental
pode ocorrer
vômitos em jato
crises
convulsivas
30-40%
dos casos
Aspectos Clínicos
de acordo com etiologia
Meningite
viral
principal
representante
Enterovírus
além do quadro
de meningite
são comuns
manifestações
gastrointestinais
vômitos, hiporexia,
diarreia e dor
abdominal
manifestações
respiratórias
tosse,
faringite
erupção
cutânea.
exame
físico
observa-se
bom estado
geral
associado
sinais de irritação
meníngea
cursa com
bom prognóstico
recuperação
completa
autolimitada
inferior a
uma semana
infecção
de VAS
pode preceder
o quadro
Meningite
criptocócica
Sempre considerada
em pacientes com AIDS
que
apresentam
cefaleia, febre,
demência progressiva
e confusão mental
Meningite
bacteriana
período de encubação
é de 2-10 dias
apresentação
clínica é caracterizada
presença das 3
síndromes concomitantes
síndrome
toxêmica
síndrome de
irritação meníngea
meningite
bac aguda
50% dos pacientes
apresentam essa tríade.
Síndrome de hipertensão
intracraniana
presença de
lesões cutâneas
bem características
da N. meningitidis
Meningite
tuberculosa
Se não
tratada
pode evoluir
em 3 estágios
Estágio I
duração de
1 a 2 semanas
sintomas
inespecíficos
febre, mialgias,
sonolência, apatia,
irritabilidade,
cefaleia, anorexia,
vômitos, dor
abdominal
mudança de humor
pode estar
lúcido
Estágio II
evidências de
dano cerebral
paresias, plegias, estrabismo, ptose
palpebral, irritação meníngea e HIC
Estágio III ou
período terminal
Déficit neurológico
focal, epistótono
rigidez de nuca, alterações do
ritmo cardíaco e respiração
rebaixamento do
nível de consciência
Diagnóstico
confirmação
diagnóstica
punção lombar diagnóstica
(raquicentese)
exame
quimiocitológico
e cultura
pacientes
estáveis
punção é realizada
na região lombar
entre L1 e S1
mais
indicados
L3-L4, L4-L5
ou L5-S1.
contraindicação
absoluta
punção
liquórica
presença de infecção
no local da punção
Quando solicitar a
TC antes da punção?
déficit neurológico focal
nova crise convulsiva
RNC
imunossuprimidos
sinais de HIC
Achados que
contraindicam punção
desvio de linha média
massa em fossa posterior
apagamento de cisterna
basilar e supraquiasmática
cerebelar posterior
quadrigeminal
hidrocefalia
obstrutiva
Estudo do
LCR
Pressão de
Abertura
medida com o paciente
em decúbito lateral
adultos
pressão
normal
abaixo de
18 cm H2O
meningite
bacteriana
acima de
18 cmH2O
90% dos casos
Coloração
condições
normais
límpido e incolor
aumento de
elementos figurados
causa a turvação
no LCR
Xantocromia
coloração derivada
pigmentos da bilirrubina
verdadeira é
associada a
hemorragia
subaracnóidea
Contagem
de Células
liquor normal
4 células/mm3
constituído de
linfócitos e monócitos
meningite
bacteriana
maior do que
500 células
predomínio
de neutrófilos
linfócitos
e eosinófilos
predominam em
casos crônicos
Bioquímico
dosagem de glicose,
proteínas, cloretos, ureia etc
glicose
2/3 do valor
do sangue
valor de
normalidade
meningite
bacteriana
inferior a 40 mg/dl
proteínas
varia com
a idade
e também com
o local da punção
meningite
bacteriana
excedem o
valor de 45 mg/dl
Exame
Microbiológico
métodos
mais usados
bacterioscopia pelo
Gram e a cultura
também pode
ser utilizado
PCR - reação em
cadeia da polimerase
não sofre influência
do uso de ATB
Outros
Exames
Neuroimagem
evidenciam
com clareza
áreas de edema
e/ou isquemia.
Preferência pela
RNM em relação a TC
Hemoculturas e Biópsia
de Lesões Cutâneas
importantes em caso
meningococemia
PCR em
tempo real
LCR, soro,
sangue total.
Sorologia
anticorpos
IgG e IgM
pesquisar
etiologia viral.
Tratamento
Medidas iniciais
a serem adotadas
Hospitalização imediata
dos casos suspeitos
Precaução
respiratória
durante as primeiras
24 horas de ATB
Isolamento
respiratório
elevar a cabeceira
da cama
coleta de amostras
exames diagnósticos
reposição de líquidos
e cuidadosa assistência.
Instituição de ATB
empírica
Notificação do caso à
Secretaria Municipal de Saúde
1 more item...
conforme a
suspeita clínica
solução
isosmolar
evitando a
hiper-hidratação
Meningite
bacteriana
Na suspeita
da MBA
deve-se instituir
a ATB empírica
mesmo que esta
diminua a sensibilidade
dos testes
diagnósticos
pois esta
conduta
diminui enormemente a
morbiletalidade da doença
ATB para MBA
empírica
de acordo
com
faixa etária e outros
dados clínicos
idade < 3 meses
ampicilina + ceftriaxone
(ou Cefotaxima)
entre 3 meses
e 18 anos
Ceftriaxone (ou Cefotaxima)
acrescentar Vancomicina
epidemiológicos
antre 18 a
50 anos
Ceftriaxone (ou Cefotaxima)
acrescentar Vancomicina
.> 50 anos ou adultos com
condições deliberantes
Ampicilina + Ceftriaxone
.+ Vancomicina
meningite intra-hospitalar,
pós-trauma/neurocirurgia
Ampicilina + Ceftriaxone
.+ Vancomicina
Características
da ATB
ministrada por
via intravenosa
7-14 dias
dependendo
da evolução
preconiza-se uso
de glicocorticoide
Em todas as
formas de MBA
visando reduzir a
inflamação no SNC
consequentemente
diminuindo
chance de óbito e
sequelas neurológicas
iniciado 15-30 minutos
antes do início da ATB
no máximo junto
com a 1º dose
por quê?
a morte dos micro-organismos
por efeito da medicação
costuma agravar ainda mais o processo inflamatório no espaço subaracnoide
esquema
dexametasona 10 mg IV
6/6 horas por quatro dias
Manitol
promove diurese
osmótica
melhora o edema cerebral
nos pacientes com HIC
ataque de 0,5
a 1,0 g/kg EV
manutenção de 0,25 g/kg
a cada 4/4 horas
Meningite
Viral
Não há indicação
específica para antiviral
Recomenda-se
tratamento de suporte
sintomáticos, avaliação criteriosa
e acompanhamento clínico.
meningite
herpética
Tratamento antiviral
específico convém
Aciclovir
endovenoso
Complicações
Coma
edema
cerebral
herniação dos lobos temporais ou
cerebelo/lesão cortical difusa
aumento da PIC, oclusão
de vasos cerebrais
Choque
séptico
associado à meningite
meningocócica.
mais
comumente
Comprometimento
de pares cranianos
Na criança
facial
(VII par)
ramo acústico do
vestibulococlear (VIII par)
mais afetados
Secreção inapropriada
do ADH
levando à hiponatremia e
piora do edema cerebral
Ventriculite
comum em crianças
< 2 meses
relacionada
demora do
início da terapia
meningite por
enterobactérias
comprometimento
ventricular
leva a aumento da
PIC e hidrocefalia
Hidrocefalia
pode
surgir
durante o episódio
de meningite
após a resolução do
processo infeccioso
Sequelas
surdez, a hidrocefalia,
a epilepsia, a cegueira
hemiplegia, o retardo psicomotor
e o deficit intelectual
OBS
meningite pelo
Streptococcus pneumoniae
determina os quadros
clínicos de maior gravidade
letalidade 15-30%
deixando mais
sequelas
fator de risco
significativo
pneumonia
25% pacientes
meningite por
Neisseria meningitidis
raramente deixa sequelas
quando curada
letalidade 5-15%
meningite por Haemophilus
influenzae tipo b
letalidade 5-15%
costuma deixar
sequelas
ex.: surdez neurossensorial
meningite por Listeria
monocytogenes
bacilo Gram-positivo
acomete idosos e pacientes
com alteração na imunidade
bastonetes
Gram-negativos
podem causar
meningite em
alcoólatras, diabéticos, pacientes
com infecção crônica do trato urinário
meningite
tuberculosa
complicação grave da
infecção tuberculosa
principal fonte de infecção os casos
de tuberculose pulmonar
Fatores
de risco
Imunocomprometidos
S. pneumoniae, N. meningitidis,
L. Monocytogenes, bacilos gram negativo
Fratura de
base de crânio
S. pneumoniae, H. influenzae,
Streptococcus hemolítico do grupo A
TCE penetrante, pós
neurocirurgia, fístula liquórica
Staphylococcus aureus, Staphylococcus coagulase-negativo, bacilos gram negativos
Staphylococcus aureus e o
Staphylococcus epidermidis
micro-organismos mais
envolvidos em meningite
após procedimentos
neurocirúrgicos
meningite
pós-punção lombar
principais agentes
etiológicos
S. aureus e Pseudomonas
aeruginosa
Evolução
e Controle
resposta ao
tratamento
instituída
corretamente
costuma ser
RÁPIDA
melhora da confusão mental
nas primeiras seis horas
febre melhora nas
primeiras 6-12hrs
sinais e sintomas de
irritação meníngea
levam de três
a cinco dias
Infecção por
Meningococo
Pode
culminar
meningite
doença
meningocócica
15-20% possuem
evolução rápida
podendo ser
fulminante
devido a septicemia
meningocócica
manifestando
prostração
intensa
palidez
sinais de
toxemia
exantema e/ou
petéquias
sufusões
hemorrágicas
Máculas hemorrágicas" ou
"Hemorragias em lençol"
hipotensão
rebaixamento
da sensibilidade
meningococcemia