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TENDÊNCIAS E DESIGUALDADES DA MOBILIDADE URBANA NO BRASIL I: O USO DO…

- - - - elevado dispêndio com transporte resulta em stress econômico
      - o alto custo do transporte na renda domiciliar limita a quantidade de viagens e as opções de mobilidade urbana das pessoas de baixa renda
        
        reduz a sua acessibilidade a oportunidades de emprego e serviços essenciais e agrava problemas de exclusão social
  - - - deterioração da qualidade do transporte público e ativo
- - - - mais de um terço do orçamento com o transporte
      - representatividade no orçamento dos estratos mais ricos não ultrapassa a faixa dos 15% da renda
- - - - alto índice de acidentes envolvendo vítimas
        
        maior custo social e que causa sobrecarga ao sistema de saúde
- - - - substituição de viagens feitas por transporte coletivo
- - - - longa tendência de diminuição do uso de transportes coletivos em troca do aumento do uso transporte individual nas cidades brasileiras desde 1980
    - - despesa se concentra em gastos com combustível e peças e manutenção
        
        cerca de R$ 538,31 por mês
- - - - intervenção do governo federal nos preços administrados de combustíveis
        
        elevação acentuada do preço do óleo diesel, um dos insumos essenciais aos sistemas de transporte público
- - - - tempo médio observado no conjunto das RMs passou de 36 minutos em 2001 para 41 minutos em 2015
      - média de todas as áreas urbanas não metropolitanas teve um pequeno aumento, de 22 para 23 minutos
- - - - pessoas estariam gradualmente retomando suas atividades, mas evitando usar o transporte público
        
        pressão inflacionária por aumento de tarifas, ocasionando nova migração de usuários do transporte coletivo para modos de transporte individual
        
        crise deve afetar mais gravemente a população de baixa renda dependente do transporte público