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HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA - Coggle Diagram
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA
DEFINIÇÃO
HIPERPLASIA DE CÉLULAS DO EPITÉLIO DO ESTROMA PROTÁTICO
AUMENTO DO VOLUME DA GLÂNDULA
FORMAÇÃO DE TECIDO ADENOMATOSO
SINTOMAS DO TRATO URINÁRIO INFERIOR
HOMENS DE 40 ANOS
PREVALÊNCIA DE 45 A 49 ANOS 2,7%
PREVALÊNCIA DE 80 ANOS 27%
ANATOMIA
4 REGIÕES ANATÔMICAS (MCNEAL)
ZONA PERIFÉRICA 70%DA GLÂNDULA
NORMAL 30% GLANDULAR E 60%FIBROMUSCULAR
ZONA DE TTRANSIÇÃO- FIBROMUSCULAR
ZONA CENTRAL
ZONA ANTERIOR
ETIOPATOGENIA
RECEPTORES ALFA 1 ADRENÉRGICOS- ESTROMA E COLO VESICAL
HIPERATIVIDADE SIMPÁTICA-OCLUSÃO DA URETRA
ESTROMA FIBROMUSCULAR- TÔNUS (SNASIMPÁTICO)
HPB- CRESCIMENTO DO ESTROMA FIBROMUSUCLAR
VÁRIOS MECANISMOS INTERATIVOS
TESTOSTERONA + DIHIDROTESTOSTERONA + FATOR DE CRESCIMENTO TECIDUAL
COMPONENTE GLANULAR + TESTOSTERONA- RECEPTOR ANDROGÊNICO - EFEITO TRÓFICO A PROLIFERAÇÃO DE CÉLULAS PROSTÁTICAS
FISIOPATOLOGIA
EFEITO ESTÁTICO: AUMENTO VOLUMÉTRICO = DIMINUIÇÃO DO CALIBRE URETRAL
EFEITO FUNCIONAL : ATIVIDADE ALFAADRENÉRGICA PROVOCA ELEVAÇÃO DA RESISTÊNCIA URETRAL
COMPONENTE VESICAL: HIPERATIVIDADE DEVIDO AO ESFORÇO CONTÍNUO DE ESVAZIAMENTO
QUADRO CLÍNICO
SINTOMAS DE ESVAZIAMENTO
JATO FRACO
INCONTINÊNCIA PARADOXAL
HESITAÇÃO
RETENÇÃO URINÁRIA
ESFROÇO MICSIONAL
SINTOMAS DE ARMAZENAMENTO
POLACIÚRIA
NOCTÚRIA
URGÊNCIA MICCIONAL
INCONTIÊNCIA URINÁRIA
PEQUENOS VOLUMES NA MICCÇÃO
DOR SUPRA PÚBICA
SINTOMAS PÓS MICCIONAIS
GOTEJAMENTO TERMINAL
SENSAÇÃO DE ESVAZIAMENTO INCOMPLETO
CLASSIFICAÇÃO
ESCALA IPSS
SINTOMAS MODERADOS DE 8-19
SINTOMAS GRAVES DE 25 A 35
SINTOMAS LEVES DE 0 A 7
DIAGNÓSTICO
EXAME FÍSICO GERAL- ABDMONIAL - TOQUE RETAL
LABORATÓRIO
EAS
PIÚRIA
HEMATÚRIA
UREIA/CREATININA
PSA
ANAMNESE
MANIFESTAÇÕES DE ESVAZIAMENTO E ARMAZENAMENTO / IPSS
OUTROS
USG
MORFOLOGIA DO TRATO URINÁRIO, VOLUME DA PRÓSTATA, RESÍDUO PÓS MICCIONAL
UROFLUXOMETRIA
URETROCISTOSCOPIA
UROGRAFIA EXCRETORA
COMPLICAÇÕES
LITÍASE VESICAL
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E CRÔNICA
INFECÇÃO URINÁRIA E PRSTATITE
HEMATÚRIA
RTENÇÃO URINÁRIA AGUDA
ALTERAÇÃO DA ESTRUTURA VESICAL
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
PROSTÁTICOS
CÂNCER
INFARTO
PROSTATITE
VESICAIS
DISFUNÇÃO DO COLO
CISTITE ESPECÍFICA
HIPERATIVIDADE VESICUAL
TUMOR INSITO
TUMOR INFILTRATIVO
URETRAIS
ESTENOSE DE URETRA
DIVERTÍCULO
URETRITE
LITÍASE
DISFUNÇÃO DE ESFÍNCTER
DISSINERGIA DETRUSSORA
PSEUDOCINERGIA
TRATAMENTO
OBSERVAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
SINTOMAS LEVES E SEM COMPLICAÇÕES
SCORE DE 0 A 7
FARMACOLÓGICO
SINTOMAS MODERADOS DE 8-19
BLOQUEADOR ALFA ADRENÉRGICO
DOXAZOSINA
TANSOLOSINA
INIBIDOR DE 5 ALFA REDUTASE
TADALAFILA
FINASTERIDA
DUTASTERIDA
FITOTERÁPICOS
SENOA REPENS
CIRÚRGICO
INDICAÇÃO DE CIRURGIA ABSOLUTA
RETENÇÃO URINÁRIA
HIDRONEFROSE
INFECÇÃO URINÁRIA RECORRENTE
HEMATÚRIA MACROSCÓPICA REFRATÁRIA
INCONTINÊNCIA URINÁRIA PARADOXAL
SINTOMAS URINÁRIOS REFRATÁRIOS AO TRATAMENTO CLÍNICO
INSIÇÃO TRANSURETRAL DE PRÓSTATA
TRATAMENTO MINIMAMENTE INVASIVOS
MICROONDAS
ABLAÇÃO POR AGULHA
COAGULAÇÃO INTERSTICSSIAL POR LAISER
RTU PROSTÁTICA
REABILITAÇÃO E ALTA PRECOCE
MORTALIDADE DE 2%
ALTA TAXA DE SUCESSO
MELHORA DE SINTOMAS DE 85%
TRATAMENTO CIRÚRGICO MAIS UTILIZADO 90%
VAPORIZAÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA
PROSTATECTOMIA SIMPLES ABERTA
TÉCNICA TRANSVESICAL (FREYER)
TÉCNICA RETROPÚBICA (MILIN)
LAPAROSCÓPICA
ROBÓTICA ASSISTIDA
COMPLICAÇÕES
EJACULAÇÃO RETRÓGRADA
DISFUNÇÃO ERÉTIL
HEMORRAGIA
FÍSTULA URINÁRIA
INCONTIÊNCIA URINÁRIA