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MULHER, 26 ANOS - Coggle Diagram
MULHER, 26 ANOS
EXPOSTAS
perda da continuidade óssea em contato com o meio externo, por 3 mecanismos principais
ferimento por projétil de arma de fogo
fragmento ósseo fraturado e pontiagudo
fratura de pelve associada a lesão genital/anus
QUADRO CLÍNICO
dor
impotência funcional
deformidade
ABORDAGEM
inicial
exame clínico
exame radiológico 2 incidências
definitiva
alivio da dor
redução - aberta ou fechada
imobilização
restauração da função
TIPOS DE IMOBILIZAÇÃO
contenção externa
fixação cirúrgica externa
fixação cirúrgica interna
CLASSIFICAÇÃO GUSTILO E ANDERSON
Tipo 1: tamanho da ferida <1 cm, contaminação mínima, lesões de parte mole mínima, lesões ósseas mínima.
Tipo 2: tamanho da ferida de 1 - 10 cm, contaminação moderada, lesões de parte moles moderada, lesões ósseas moderada
Tipo 3A: tamanho da ferida >10cm, contaminação alta, lesão de partes moles alta, lesões ósseas muitas fraturas cominutas - cobertura de osso com partes moles
PAF: classificar automaticamente em 3A
Tipo 3B:tamanho da ferida >10cm, contaminação alta, lesão de partes moles alta, necessita de eventos de retalho, lesões de partes ósseas muitas fraturas cominutas.
Tipo 3C: fratura + lesão vascular que necessita de reparo cirúrgico, grave lesão de partes moles - cominutas
COMPLICAÇÕES
osteomielite, infecção por partes moles, deformidade/articular, pseudoartrose, lesão vascular importante, lesão traumática associada, síndrome compartimental, necrose avascular, TVP/TEP
TRATAMENTO
ABCDE do ATLS + lesão deverá ser coberta com curativo estéril e parada da babação, avaliação de pulso e sensibilidade, imobilização, ATB EV profilático + profilaxia antitetânica
Tipo 1 e 2 AND: cefalosporina de 1ª geração ; Tipo 3: cefalosprina de 1ª geração + aminoglicosídeo; Ambiente rural: cefalosporina de 1ª geração + aminoglicosídeo + penicilina cristalina
ENTORSE DO TORNOZELO
25% dos atendimentos em PS ortopédico
Mecanismo de lesão
Inversão
85% dos casos
ligamento calcâneo fibular, talo fibular posterior, talo fibular anterior
Eversão
Grau da lesão
grau 1: estiramento ligamentar
grau 2: rotura parcial dos ligamentos
grau 3: rotura total dos ligamentos
Quadro Clínico
dor
limitação da amplitude de movimentos
edema
aumento da temperatura local
hematoma
equimose
Exame físico
palpação óssea
palpação de partes moles
Tratamento
conservador
analgesia
analgésico simples, AINES, opióides, gelo
controle de edema
elevação do membro, gelo
reposição da amplitude do movimento articular
tração fisiológica dos ligamentos
diminuição da rigidez articular
diminuição da atrofia muscular
melhora a circulação venosa e redução do edema
diminuição da distrofia simpatica
carga protegida
fisioterapia
Acidente automobilistico (moto)
há 30 min
dor MMII
tabagista
EXAME FÍSICO
MID fratura exposta - imobilizado
MIE dor a mobilização
edema no tornozelo esquerdo
consciente, lúcida, pálida
PA: 110x60 mmHg
FC: 110bpm
hemodinamicamente estável
SpO2 > 96%
FRATURA DA FISE DE CRESCIMENTO
trauma nas epífises dos ossos longos
pode gerar fechamento precoce da fise
depende da: localização
rádio distal
fêmur distal
cotovelo
tíbia distal
Classificação Salter Harris
define prognóstico e tratamento
1 e 2 - bom prognóstico - conservador
3 e 4 - tratamento cirurgico
5 mal prognóstico - sequelas inevitáveis
FRATURAS FECHADAS
Perda da continuidade óssea
Trauma de alta energia
ETIOLOGIA/ FISIOPATO
Fraturas traumáticas
trauma de alta energia
patológicas (enfraquecimento/perda da resistência óssea como osteoporose e tumor ósseo
fraturas mais comuns - adultos
terço distal do rádio, metacarpo, terço proximal do fêmur, falange da mão e tornozelo
idosos - terço proximal do fêmur, terço distal do rádio, terço proximal do úmero e vertebras
CLASSIFICAÇÃO
Traço
simples
cunha
cominutiva
comprometimento articular
intra articular
extra articular
comprometimento de partes moles
aberta
fechada
CONSOLIDAÇÃO
tempo variável para cada osso
primária
secundária
Etapas
fase precoce/hematoma
fase do calo mole
fase do calo maduro