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MOBILIDADE URBANA NO BRASIL: TRANSPORTE COLETIVO E INDIVIDUAL, Discente:…
MOBILIDADE URBANA NO BRASIL: TRANSPORTE COLETIVO E INDIVIDUAL
Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), 2008-2017
Pouca variação da porcentagem de famílias com despesas com transporte urbano
MUDANÇA NO PERFIL
: aumento da utilização do transporte individual
Expansão do crédito e isenção fiscal de bens industriais
Redução de impostos sobre
automóveis e combustíveis
Aumento de preços relativamente maior para o transporte coletivo (inflação do período)
Transporte público com performance pior (conveniência, velocidade, capilaridade), etc.
Aumento da renda familiar (2002-2017)
Expressiva nas regiões Norte e Nordeste e nas cidades médias e pequenas
Expansão da frota de veículos
CONSEQUÊNCIAS
↑ congestionamentos
↑ tempo no trânsito
↑ poluição urbana
↑ acidentes de trânsito
↓ níveis de acessibilidade
Tendência maior entre classes sociais de baixa renda
PERFIL DA POPULAÇÃO COM MAIS DESPESAS COM TRANSPORTE
Famílias mais pobres chegam a gastar mais de 1/3 do orçamento familiar com transporte
Stress
econômico
Redução da mobilidade e acesso à cidade e suas oportunidades
Gastam o dobro com transporte individual em relação ao coletivo
Moradores de periferias metropolitanas
Negros
Homens
CUSTOS
Aumento do preço do óleo diesel
Transporte público relativamente mais caro do que o individual
Resultado de políticas públicas que priorizam o transporte individual
Preços dos veículos próprios novos abaixo da inflação
↑ custos + ↓ passageiros
↑ tarifas do transporte público ↓ qualidade e eficiência
TEMPO DESLOCAMENTO CASA-TRABALHO
População com maior tempo gasto
Pessoas com maiores níveis de escolaridade
Pessoas com menor renda
Mulheres (em especial, com baixa escolaridade)
População negra
COVID-19
↓ número de passageiros
↓ mobilidade ↓congestionamentos
Lenta retomada do transporte público
Discente: Ana Luiza Nunes Laporti