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DENGUE, MALÁRIA - Coggle Diagram
DENGUE
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
FEBRE DE INÍCIO SÚBITO
CEFALEIA
DOR NOS MÚSCULOS E ARTICULAÇÕES
NÁUSEA/VÔMITO
EXANTEMA
MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
HEMORRAGIAS NA PELE
PETÉQUIAS
PÚRPURAS
EQUIMOSES
SANGRAMENTO
NASAL
GASTROINTESTINAL
GENGIVAL
HEMATÚRIA
METRORRAGIA EM MULHERES
DOR RETRO-ORBITÁRIA
MIALGIA
LINFADENOPATIA
FRAQUEZA
PALADAR ALTERADO
CHOQUE DA DENGUE
QUADRO DE INFLAMAÇÃO SISTÊMICA AFETANDO AS PAREDES DOS VASOS
LEVA AO
AUMENTO DA PERMEABILIDADE VASCULAR E A PERDA DE LÍQUIDO PARA O ESPAÇO INTERSTICIAL
DESENVOLVE
3 A 6 DIAS APÓS INÍCIO DOS SINTOMAS
PRIMEIROS SINAIS DE ALERTA
DESAPARECIMENTO DA FEBRE
QUEDA DE PLAQUETAS
AUMENTO DE HEMATÓCRITO
4 CRITÉRIOS PARA FHD
FEBRE
MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
PERMEABILIDADE VASO-CAPILAR
PLAQUETAS <= 100.000/MM3
SINAIS DE ALARME
DOR ABDOMINAL SEVERA
VÔMITO PROLONGADO
MUDANÇAS SÚBITAS DE FEBRE PARA HIPOTERMIA
MUDANÇA NO GRAU DE CONSCIÊNCIA
IRRTITABILIDADE OU SONOLÊNCIA
FEBRE HEMORRÁGICA DA DENGUE (FHD)
DECORRE DO MECANISMO DE CHOQUE
SÍNDROME DO AUMENTO DA PERMEABILIDADE CAPILAR
SINAIS
TRANSUDAÇÃO PARA CAVIDADES
HEPATOMEGALIA
LEUCOPENIA
TROMBOCITOPENIA
HEMOCONCENTRAÇÃO
INFECÇÕES SEUQENCIAIS DE DIFERENTES PATÓGENOS DA DENGUE
DESENCADEIAM
EXACERBAÇÃO IMUNE
LEVANDO A
QUADRO DE HEMORRAGIA
SOROTIPO
DEN-1
DEN-2
DEN-3
DEN-4
MENOS INTENSA
IMUNIDADE PERMANENTE ESPECÍFICA
IMUNIDADE CRUZADA À CURTO PRAZO
DIAGNÓSTICO
TESTE SOROLÓGICO
HISTÓRICO DE VIAGEM A LOCAIS ENDÊMICOS
LEUCOPENIA A PARTIR DO 2° DIA DE FEBRE
PROVA DO LAÇO
TRATAMENTO
GRUPO A
SUSPEITA DE DENGUE
AUSÊNCIA DE SINAIS DE ALARME
SEM COMORBIDADES
CONDUTA
EXAMES LABORATORIAIS
PARACETAMOL OU DIPIRONA
REPOUSO E HIDRATAÇÃO ORAL
GRUPO B
SUSPEITA DE DENGUE
AUSÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS DE ALARME
PETÉQUIAS OU PROVA DO LAÇO POSITIVA
CONDUTA
SOLICITAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES
PACIENTE EM OBSERVAÇÃO ATÉ RSULTADO DOS EXAMES
HIDRATAÇÃO ORAL
NOTIFICAR O CASO (POSITIVO)
GRUPO C
SUSPEITA COM SINAL DE ALARME
CONDUTA
REPOSIÇÃO VOLÊMICA IMEDIATA
HEMOGRAMA COMPLETO E DOSAGEM DE ALBUMÍNIA SÉRICA
VERIFICAR EVOLUÇÃO
GRUPO D
ESTADO GRAVE
SALA DE EMERGÊNCIA
REALIZAR AS CONDUTAS DO GRUPO C
CICLO
FÊMEA DO AEDES AEGYPTI DEPOSITAM SEUS OVOS EM QUALQUER RECIPIENTE QUE CONTENHA ÁGUA
OVOS EM PROCESSO DE INCUBAÇÃO
VIRAM
LARVAS QUE VIVEM NA ÁGUA E SE CONVERTEM EM PUPAS
PUPAS TRANSFORMAM-SE EM MOSQUITOS
AEDES AEGYPTI PICA UMA PESSOA INFECTADA COM O VÍRUS
VÍRUS MULTIPLICA-SE NO INTESTINO MÉDIO DO VETOR E INFECTA OUTROS TECIDOS CHEGANDO ÀS GLÂNDULAS SALIVARES
MOSQUITO INFECTADO PICA UMA PESSOA SAUDÁVEL
CICLO DE REPLICAÇÃO VIRAL NAS CÉLULAS ESTRIADAS, LISAS, FIBROBLASTOS E LINFONODOS LOCAIS
VIREMIA COM DISSEMINAÇÃO DO VÍRUS NO ORGANISMO
MANIFESTAÇÃO SINTOMÁTICA
VÍRUS
ARBOVÍRUS
GÊNERO FLAVIVÍRUS
FAMÍLIA FLAVIVIRIDAE
VÍRUS DE RNA DE FITA SIMPLES COM ENVELOPE LIPÍDICO
MALÁRIA
QUADRO CLÍNICO
LIBERAÇÃO DE ESPOROZOÍTOS COM A LISE DE ERITRÓCITOS
COINCIDEM COM EPISÓDIOS DE
CALAFRIOS E TREMORES
FEBRES
QUARTÃ
P. MALARIE
MANIFESTA-SE EM CICLOS DE 72H
TERÇÃ BENIGNA
P. VIVAX
ATAQUES FEBRIS DE 48H
TERÇÃ MALIGNA
P. FALCIPARIUM
ATAQUES FEBRIS DE 36 A 48H
ANEMIA
DESTRUIÇÃO DE GRANDE N° DE ERITRÓCITOS
HEPATOESPLENOMEGALIA
HIPERPLASIA DE CÉLULAS DE DEFESA
MALÁRIA CEREBRAL
ADESÃO DAS PLAQUETAS AOS CAPILARES OBSTRUINDO O FLUXO SANGUÍNEO
TRÍADE
FEBRE
CALAFRIOS
CEFALEIA
MAL ESTAR
DOR MUSCULAR
SUDORESE
NÁUSEAS
TONTURAS
P.FALCIPARIUM
PROSTAÇÃO
ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
DISPNEIA OU HIPERVENTILAÇÃO
CONVULSÕES ARTERIAL OU CHOQUE
EDEMA PULMONAR
DOENÇA INFECCIOSA AGUDA QUE PODE SER CAUSADA POR 5 TIPOS DE PROTOZOÁRIOS
PLASMODIUM VIVAX
MAIS COMUM REGIÃO TROPICAL
INVADE PREFERENCIALMENTE CÉL,VERMELHAS JOVENS
FORMA HIPNOZOÍTOS NAS CÉL.HEPÁTICAS
P. FALCIPARIUM
MAIS AGRESSIVA
AFETA CÉL. VERMELHAS JOVENS E MADURAS
P. MALARIE
PODE CAUSAR
MALÁRIA BRANDA
INFECÇÕES CRÔNICAS
SÍNDROME NEFRÓTICA CRÔNICA
P. OVALE
P. KNOELESI
PLASMODIUMS SÃO TRANSMITIDOS PELA PICADA DO MOSQUITO ANOPHELES
MOSQUITO DA FAMÍLIA CULICIDAE
POSSUEM METAMORFOSE COMPLETA
OVO
LARVA
PUPA
ADULTO
AQUÁTICOS NECESSITAM DE ÁGUA LIMPA, CORRENTE FRIA E COM SOMBRA
TRATAMENTO
OBJETIVO
ATINGIR O PARASITA EM PONTOS CHAVES DO CICLO
INTERRUPÇÃO DA ESQUIZOGONIA SANGUÍNEA
DESTRUIÇÃO DOS HIPNOZOÍTOS
INTERRUPÇÃO DE FORMAS SEXUADAS DO PARASITO
QUININA
ESQUIZONTES E MEROZOÍTOS
CLOROQUINA
FORMAS SANGUÍNEAS
QUINIDINA
ESQUIZONTES HEPÁTICOS E GAMETÓCITOS
PRIMOQUINA
FORMAS HEPÁTICAS E SANGUÍNEAS
MEFLOQUINA
PROFILAXIA
CICLO
PLASMODIUM APRESENTA CICLO DE VIDA HETEROXÊNICO
BIOLÓGICO NO HOMEM
Picada do mosquito Anopheles contaminado
o mosquito inocula esporozoítos que invadem as células hepáticas onde se multiplicam (ciclo tecidual, varia de 6 a 15 dias)
NOS EPATÓCITOS OS ESPOROZOÍTOS
amadurecem em esquizontes podendo ficar latentes nas células hepáticas
Os merozoítos invadem as hemácias onde se reproduzem assexuadamente (ciclo eritrocítico)
hemácias são rompidas pelos merozoítos
sintomas característicos de tremores calafrios e febre aparecem.
romperem os hepatócitos e serem liberados na corrente sanguínea na forma de merozoítos.
BIOLÓGICO NO MOSQUITO
MOSQUITO PICA INDIVÍDUO INFECTADO
ADQUIRE
HEMÁCIAS COM MEROZOÍTOS
REPRODUÇÃO SEXUADA
FORMAÇÃO DO OVO (ZIGOTO)
ZIGOTO SOFRE MÚLTIPLAS DIVISÕES
TRANSFORMA-SE EM
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PROFILAXIA
USO DE MOSQUITEIRO
USAR ROUPAS COMPRIDAS
REPELENTE
DIAGNÓSTICO
EXAME DE GOTA ESPESSA
TESTE RÁPIDO IMUNOCROMATOGRÁFICO
CAUSADA
PROTOZOÁRIOS DA CLASSE ACONOIDOSIDA
FAMÍLIA PLASMODIIDAE
GÊNERO PLASMODIUM