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TUTORIAL 05 - Coggle Diagram
TUTORIAL 05
Retenção fecal x Icontinência fecal
Encoprese = perda involuntária de fezes inteiras na roupa íntima
Incontinência fecal > refere-se a perdas de pequenas quantidades de fezes, geralmente líquidas ou pastosas
Encoprese, em analogia com enurese, é o ato completo da defecação, em sua seqüência fisiológica, porém em local e/ou momento inapropriado, sendo, em geral, secundária a distúrbios psicológicos
Pela definição, encoprese provavelmente não se relaciona à constipação intestinal
a encoprese é decorrente de um distúrbio de origem psicogênica com fezes pastosas, sem constipação intestinal. Por outro lado, o escape fecal (soiling) ocorre pela constipação
Retenção Fecal Funcional (RFF)
Distúrbio defecatório mais comum em crianças
É um comportamento aprendido que resulta da retenção da defecação, muitas vezes devido ao receio de uma evacuação
dolorosa
Os sintomas são comuns e podem resultar em encoprese secundária (incontinência fecal) devido à perda de fezes líqudas em torno de um fecaloma
RFF é a causa mais comum de encoprese na infância
Incontinência fecal
Refere ao ato de evacuar em local inadequado, como na roupa de baixo, deve substituir os termos“encoprese” e soiling
É crônica quando ocorre por pelo menos
8 semanas
Pode ser
Incontinência fecal orgânica
: quando é secundária a alguma lesão neurológica ou a anomalias do esfíncter anal
Incontinência fecal funcional
(2 tipos)
Constipação associada a incontinência fecal (retenção voluntária, que leva ao escape de fezes)
Incontinência fecal sem retenção voluntária: quando
uma criança com idade mental de 4 anos ou mais sem nenhuma evidência de constipação pela história nem pelo exame físico, evacua em local inadequado, sujando- se
Anatomia
Cólon descendente
Posição secundariamente retroperitoneal > entre flexura E. do colo e FIE > onde é contínua c o colo sigmoide
Assim, o peritônio cobre o colo anterior e lateralmente e o liga à parede posterior do abdome
Embora retroperitoneal > o colo descendente, sobretudo na FI tem mesentério curto (aproxi. 33% das pessoas); entretanto, não é longo o suficiente p/ causar vólvulo (torção) do colo
Ao descer, o colo passa anteriormente à margem lateral do rim esquerdo
Como o colo ascendente, o colo descendente tem um sulco paracólico (o esquerdo) em sua face lateral
Colo sigmoide
caracterizado por sua alça em forma de S com comprimento variável
Une o colo descendente ao reto
Estende-se da fossa ilíaca até o 3º segmento
sacral (S III), onde se une ao reto
O fim das tênias do colo, a aproximadamente 15 cm do ânus,
indica a junção retossigmoide
Geralmente tem mesentério longo — o mesocolo sigmoide — e, portanto, tem grande liberdade de movimento, principalmente sua parte média
Vascularização arterial
CD e CS > provém das artérias cólica
esquerda e sigmóidea > ramos da AMI
Art. sigmóideas >descem obliquamente para a esquerda, onde
se dividem em ramos ascendentes e descendentes
Ramo superior da artéria sig-móidea superior
anastomosa-se com o ramo descendente da artéria cólica esquerda, assim formando uma parte da artéria marginal
Assim, aproxi. na flexura esquerda do colo, há uma segunda transição na irrigação da parte abdominal do sistema digestório: a AMS que irriga a parte oral (proximal) à flexura e a AMI que irriga a parte aboral (distal) à flexura
Drenagem venosa
CD e CS > VMI > geralmente fluindo para a veia esplênica e, depois, para a veia porta em seu trajeto até o fígado
Drenagem línfática
conduzida por vasos que seguem até os linfonodos epicólicos e paracólicos e depois através dos linfonodos cólicos intermediários ao longo da artéria cólica esquerda
A linfa desses linfonodos segue para os linfonodos
mesentéricos inferiores situados ao redor da AMI. Entretanto, a linfa proveniente da flexura esquerda do colo também pode drenar para os linfonodos mesentéricos superiores
Inervação CD e CS
Simpática
Provém da parte lombar do tronco simpático via nervos esplâncnicos lombares (abdominopélvicos)
Plexo mesentérico superior
Plexos periarteriais > que acompanham a artéria mesentérica inferior e seus ramos
Parassimpática
Provém dos nervos esplâncnicos pélvicos através do plexo e nervos hipogástricos (pélvicos) inferiores, que ascendem retroperitonealmente a partir do plexo
Oralmente à porção média do colo sigmoide, fibras aferentes viscerais que conduzem a sensação de dor seguem retrogradamente com fibras simpáticas para os gânglios sensitivos dos nervos espina toracolombares, enquanto aquelas que conduzem informações reflexas seguem com as fibras parassimpáticas para os gânglios sensitivos vagais