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HIPERPLASIA PROSTÁTICA BEGNINA, RCC 9 - Alunos: Géssica, José Arnor,…
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BEGNINA
ETIOLOGIA
Alterações nas interações estroma-epitélio prostáticas que ocorrem com o envelhecimento
Mudanças nas alterações hormonais relacionadas com a idade, criando desequilíbrios de androgênio/estrogênio
Aumentos nos números de célula-tronco prostáticas também são considerações etiológicas
ABORDAGEM
Exame físico
Palpação da bexiga
Inspeção do meato
externo
toque retal
Estimar o tamanho da
próstata
avaliar nódulos da próstata
Avaliar o tônus do esfíncter ana
massas retais
Diário de micção
História
sintomas de micção
intermitência
fluxo fraco
hesitação
esforço
gotejamento após a micção
esvaziamento incompleto
sintomas de armazenamento
noctúria
urgência
polaciúria
Avaliação laboratorial
Antígeno prostático específico (PSA) sérico
Urinálise
Urodinâmica
a medida não invasiva da taxa de pico de fluxo urinário e é considerada exame opcional em pacientes com HPB moderada a grave
Exames por imagem
tomografia computadorizada
Fazer se o paciente tiver 1 das seguintes características
Retenção crônica
ITU/hematúria recorrente
Insuficiência renal
Urolitíase
História de cirurgia do trato urinário anterior
ultrassonografia
FATORES DE RISCO
tabagismo
alopécia androgênica
raça não asiática
síndrome metabólica
história familiar
idade superior a 50 anos
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Câncer de próstata
Um tumor maligno de origem glandular, situado na próstata. É mais comumente relatado em homens com mais de 50 anos;
O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum e a quinta principal causa de mortalidade por câncer entre homens do mundo todo.
Etiologia
Dieta com alto teor de gordura
Fatores genéticos
Etnia
Influência hormonal
O câncer de próstata costuma se disseminar pela superfície capsular da glândula e pode invadir as vesículas seminais, o tecido periprostático e, consequentemente, o colo vesical.
Diagnóstico
Pacientes apresentam-se assintomáticos, e a suspeita inicial surge após o rastreamento com antígeno prostático específico (PSA) e a realização do exame de toque retal (ETR).
Os pacientes podem apresentar sintomas e sinais de obstrução urinária.
Um valor de PSA total normal varia de 0 a 4 microgramas/L (0 a 4 nanogramas/mL)
Quando tiver alteração em Exame do Toque Retal ou PSA ↑ solicita-se a biópsia
de próstata (biópsia com agulha guiada por ultrassonografia transretal (USTR) ou fusão de exame de ressonância magnética (RM) e USTR) confirma o diagnóstico e ajuda na classificação.
Doença metastática
Na doença mais avançada, especialmente na presença de doença metastática em um osso que sustenta peso, a avaliação cirúrgica ortopédica é necessária para determinar se a estabilização cirúrgica é necessária.
Outros Exames Diagnósticos
testosterona
TFHs
Hemograma completo
função renal
Fatores de Risco
Os principais fatores incluem idade acima de 50 anos, etnia negra e história familiar de câncer de próstata.
Classificação
Índice de Gleason
• Tumor de baixo grau: índice de Gleason ≤6
• Tumor de grau intermediário: índice de Gleason 7
• Tumor de alto grau: índice de Gleason 8 a 10
Tratamento
Doença de muito baixo risco
expectativa de vida <10 anos
Critérios devem ser atendidos: tumor T1c, Grupo de Grau 1, antígeno prostático específico (PSA) <10 microgramas/L (<10 nanogramas/mL), <3 fragmentos de biópsia da próstata/núcleos positivos, ≤50% de câncer em cada fragmento/núcleo e densidade de PSA <0.15 microgramas/L / g (<0.15 nanograma/mL/ g)
Monitoramento da evolução da doença a fim de administrar uma terapia paliativa quando os sintomas surgirem ou quando houver uma alteração nos achados clínicos ou nos níveis do PSA (ou seja, >100 microgramas/L [>100 nanogramas/mL]) que sugiram iminência dos sintomas.
O PSA deve ser verificado no máximo a cada 6 meses, a menos que clinicamente indicado, e um exame de toque retal deve ser realizado no máximo a cada 12 meses, a menos que clinicamente indicado.
expectativa de vida de 10 a 20 anos
vigilância ativa
Os sintomas ou sinais da doença se tornem clinicamente evidentes com a expectativa de administrar o tratamento definitivo (por exemplo, radioterapia por feixe externo, braquiterapia ou prostatectomia radical) se houver progressão da doença. Monitoramento com o uso adicional de biópsias da próstata até que os sintomas ou sinais da doença se tornem clinicamente evidentes com a expectativa de administrar o tratamento definitivo (por exemplo, radioterapia por feixe externo, braquiterapia ou prostatectomia radical) se houver progressão da doença.
O PSA deve ser verificado no máximo a cada 6 meses, a menos que clinicamente indicado.
O exame de toque retal deve ser realizado no máximo a cada 12 meses, a menos que clinicamente indicado.
Repita a biópsia da próstata e a RNM multiparamétrica no máximo a cada 12 meses, salvo se clinicamente indicado de outra forma.
expectativa de vida ≥20 anos
Vigilância ativa
Braquiterapia
Radioterapia por feixe externo
Prostatectomia radical ± dissecção dos linfonodos
Doença de baixo risco
expectativa de vida <10 anos
Observação
expectativa de vida ≥10 anos
Vigilância ativa
Braquiterapia
Radioterapia por feixe externo
Prostatectomia radical ± dissecção dos linfonodos
Doença de risco intermediário favorável
expectativa de vida <10 anos
Observação
Braquiterapia
Radioterapia por feixe externo
expectativa de vida ≥10 anos
Vigilância ativa
Braquiterapia
Radioterapia por feixe externo
Prostatectomia radical ± dissecção dos linfonodos
Doença de risco intermediário desfavorável
expectativa de vida <10 anos
radioterapia por feixe externo adjunta terapia de privação androgênica adjunta cuidados de suporte
1a. radioterapia por feixe externo + reforço com braquiterapia
adjunta terapia de privação androgênica adjunta cuidados de suporte
observação
expectativa de vida ≥10 anos
Radioterapia por feixe externo
Terapia de privação androgênica adjunta cuidados de suporte
Radioterapia por feixe externo + reforço com braquiterapia
Terapia de privação androgênica adjunta cuidados de suporte
Prostatectomia radical ± dissecção dos linfonodos
Doença de alto risco ou risco muito alto
assintomático e expectativa de vida ≤5 anos
Observação
Terapia de privação androgênica isolada adjunta cuidados de suporte
Radioterapia por feixe externo 1a. radioterapia por feixe externo
sintomático ou expectativa de vida >5 anos
radioterapia por feixe externo
adjunta terapia de privação androgênica ± abiraterona
adjunta cuidados de suporte
1a. radioterapia por feixe externo + reforço com braquiterapia
adjunta terapia de privação androgênica ± abiraterona
cuidados de suporte
prostatectomia radical + dissecção dos linfonodos pélvicos (para pacientes em boas condições clínicas sem fixação do tumor à musculatura pélvica ou ao esqueleto)
terapia de privação androgênica ± abiraterona
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Doença não metastática: pós- prostatectomia radical
com características patológicas adversas e nenhum linfonodo positivo
radioterapia adjuvante por feixe externo ou observação
com linfonodos positivos
terapia de privação androgênica adjuvante (±radioterapia por feixe externo) ou observação
Cuidados de suporte
com falha de PSA
radioterapia de feixe externo de resgate (±terapia de privação androgênica) ou observação
Cuidados de suporte
Doença metastática: resistente à castração
continuar a terapia de privação androgênica + docetaxel ou abiraterona ou enzalutamida ou cetoconazol
cuidados de suporte sipuleucel-T cuidados de suporte rádio-223
cuidados de suporte
Infecção do trato urinário
(ITU)
Prostatite
Câncer de bexiga
Bexiga hiperativa
Bexiga neurogênica
TRATAMENTO
Terapia medicamentosa
alfabloqueador
inibidor da fosfodiesterase-5 (PDE-5)
Inibidor da 5-alfa-redutase
Terapia cirúrgica
prostatectomia aberta
enucleação com laser
Vigilância ativa
O principal objetivo do tratamento para os pacientes com HPB é melhorar os sintomas do trato urinário inferior
modificação de comportamento
limitar a ingestão de bebidas com cafeína
evitar diuréticos ou medicamentos que aumentam a retenção urinária.
evitar líquidos após o jantar
RCC 9 - Alunos: Géssica, José Arnor, Adriany, Larissa, José Victor, Luma, Thayse, Karen.