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image Antonio Max Ferreira da Costa, Joventina Firmina Rodrigues e José…

- - - - Foi assassinado em o campo de concentração de Buchenwld, Weimar, na Alemanha, em 16 de março de 1945.
      - Em 1944 Halbwachs recebeu o título da cátedra de Psicologia Social no Collège de France.
      - Suas obras estiveram vinculados ao campo da psicologia social e reflete o contexto histórico em que viveu, inclusive as contradições inerentes aos tempos de guerra.
      - Foi presidente do Instituto Francês de Sociologia, depois foi diretor e colaborador da revista acadêmica L’Année Sociologique, entidade editorial e científica fundada pelo sociólogo Émile Durkheim.
      - Foi responsável, especialmente pela formulação da teoria acerca da memória coletiva, que estabeleceu um vínculo psico-sociológico entre o presente e o passado, conceito amplamente discutido por historiadores.
      - De posição política socialista, em 1944 foi preso por militares alemãs, que por força do nazismo haviam ocupado
      - As principais obras de Halbwachs são: “Le Cadres Sociaux de la Mémoire” (1925), “Le Causes du Suícide” (1930), “Morphologie Siciale” (1938) e “La Mémoire Collective” (1950) (obra póstuma).
      - Foi díscipulo de Émile Durkheim
      - Professor de Filosofia; estudou Direito, Cências Sociais e Matemática; doutor em Ciências Políticas, Ecônomicas e Letras
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        Em 1958, foi nomeado para o cargo na VI Seção da École Pratique des Hautes Études.
        
        É considerado um dos mais representativos teóricos da história, nasceu em Toulon na França, em 01 de janeiro de 1924
        
        Tornou-se um analista especializado em história da 2º guerra mundial.
        
        Publicou escritos até o final de sua vida. Tendo falecido em 1º de abril de 2014.
        
        Em Paris cursou a École Normale, na qual iniciou sua carreira de historiador e obteve a licenciatura.
        
        Em 1969, foi designado para a direção da revista Annales. Histoire, Sciences Sociales.
    - - Tem publicado artigos e livros, com ênfase em Epistemologia e Ciências Humanas e Sociais aplicadas à Educação, principalmente nos seguintes temas: história e historiografia da relação trabalho e educação, a fotografia como fonte de pesquisa, estudos comparados, ensino médio, educação profissional, técnica e tecnológica, formação integrada e memória no campo da educação profissional.
        
        É professora titular em Trabalho e Educação da Universidade Federal Fluminense. Exerce docência junto ao Programa de Pós-graduação em Educação (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal Fluminense e foi docente visitante na Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2008 a 2013).
        
        Considerada uma das pioneiras nas discussões sobre a escrita da História da Educação Profissional no Brasil.
        
        Atua na área de pesquisa em Trabalho e Educação, ainda coordena o Grupo THESE - Projetos Integrados de Pesquisa em Trabalho, História, Educação e Saúde. É classificada pesquisadora 1A pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
        
        Graduada em Letras Clássicas e Filosofia pela PUC-RJ; Doutora em educação e pós-doutora em sociologia
        
        As principais obras de Ciavatta são: “Como se escreve a história da educação profissional: caminhos para a historiografia”, texto divulgado em 2019; “Mediações históricas de trabalho e educação: gênese e disputas na formação dos trabalhadores (Rio de Janeiro, 1930-60)”, publicado em 2009; em 2008, organizou “A Leitura de Imagens na Pesquisa Social. História, Comunicação e Educação”; “Memória e temporalidades do trabalho e da educação”, editado em 2007; “Ensino médio integrado: concepção e contradições”, publicação de 2005; Em 2004, “A leitura de imagens na pesquisa social: história, comunicação e educação”; No ano de 2002, publicou as obras “A experiência do trabalho e a educação básica” e “O mundo do trabalho em imagens: a fotografia como fonte histórica (Rio de Janeiro, 1900-1930)”; em 2001 escreveu sobre “Teoria e educação no labirinto do capital”.
- - - - 2 .A segunda questão, é aquela que se diferencia dos acontecimentos e vivências, podendo ser evocados e localizados em um determinado tempo e espaço envoltos num conjunto de relações sociais.
      - 1 .A primeira, refere-se ao fato de que não se trata de uma repetição cronológica, linear dos acontecimentos e vivências no contexto de interesses atuais;