Há uma grande variabilidade na maneira de grafar os nomes dos povos indígenas. Convivem padrões diferentes, às vezes criados por funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai), outras por antropólogos e, mais recentemente, até mesmo por Manuais de Redação de grandes órgãos da imprensa brasileira. Por exemplo, os Huni Kuin, que hoje habitam áreas no estado do Acre, historicamente foram chamados de "Kaxinawá" (que não é sua auto-denominação) e esse termo é escrito de pelo menos quatro maneiras diferentes: caxinauá, cashinauá, kaxinawá e kaxináua.