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A Reforma Protestante - Coggle Diagram
A Reforma Protestante
Martinho Lutero
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seu posicionamento foi se radicalizando aos poucos, apesar de muitos acreditarem que ele se aproximava muito da teologia agostiniana medieval
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sua concepção teológica era de que todo individuo tem em si a luz que lhe permite entender e aceitar a Revelação (Santo Agostinho)
Lutero começou a defender a necessidade
de uma reforma após se chocar com o comportamento do clero romano
seu tratado "De servo arbítrio" nega a liberdade individual e afastou muitos humanistas que o apoiavam
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a "regra da fé" representa a defesa do individualismo contra a autoridade externa, contra o saber adquirido, contra as instituições tradicionais, todos colocados sob suspeita
acreditava que a salvação só era possível pela graça divina, que independe do saber adquirido ou da obediência ao clero
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Concílio de Trento:
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a Inquisição ganha novo força, assim como surgem novas ordens religiosas de caráter militante - Companhia de Jesus
aparece como representante da defesa da liberdade individual e da consciência como lugar de certeza, sendo o individuo capaz de chegar à verdade e contestar a autoridade institucional e o saber tradicional
essas eram posições que se generalizarão além do campo religioso e serão fundamentais no desenvolvimento do pensamento moderno
muitos nobres alemães aderem à reforma como uma tentativa de preservar sua autonomia e evitar a influência da Igreja
a ética protestante, principalmente calvinista terá grande importância no desenvolvimento econômico da Europa, permitindo a acumulação do capital que levará ao surgimento da burguesia detentora de riqueza e poder político