Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO - Coggle Diagram
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO
DEFINIÇÃO
dor em região abdominal
súbita
difusa
progressiva
não traumático
cirúrgico a depender da evolução
PROPEDÊUTICA
anamnese
caracterização da dor
antecedentes patológicos
uso de medicamentos
mulheres: ciclos menstruais
exame físico
inspeção do abdome
sinal de Cullen
hemorragia retroperitoneal
sinal de Grey Turner
ausculta
presença ou não de RHA
íleo paralítico pode diminuir os RHA
percussão
macicez
timpanismo
palpação
ponto de Mc Burney
sinal de blumberg
sinal de rosving
exames laboratoriais e de imagem
APENDICITE
FISIOPATOLOGIA
inflamação do apêndice por obstrução do lúmen causado por fecalito
hiperplasia linfoide, tumores, parasitas, corpo estranho ou aderências
proliferação de microorganismos
causando inflamação
isquemia
possível perfuração
EPIDEMIOLOGIA
frequente entre 20 e 30 anos
variações anatômicas
recorrente em gestantes
principal causa de abdome agudo inflamatório
QUADRO CLÍNICO
anorexia, náuseas e vômitos
sinal de blumberg
dor abdominal
epigástrica
periumbilical
sinal de lapinsky +
febre ≤ 38ºC
moderada
dor em quadrante inferior direito
leucocitose
inapetência
DIAGNÓSTICO
SCORE DE ALVORADO
avaliação clínica
radiografia
decúbito
ortostase
evidenciando:
distensão gasosa
borramento do psoas
alça sentinela
TC abdominal
90% de sensibilidade
maior que 0,7 cm
USG
fecalito aumenta a espessura do apêndice
laboratorial
leucocitose
leve e moderada
sumário de urina é o diferencial
pode aumentar o PCR
aumento do hematócrito
desidratação
hemoconcentração
anamnese
TRATAMENTO
apendicectomia aberta ou laparoscopia
caso não seja possível fazer cirurgia, fazer: antibioticoterapia e analgesia
dentro de + 2h
apendicectomia
não complicada
após 12h surgimento de abcesso
DIVERTICULITE
FISIOPATOLOGIA
inflamação de 1 ou mais divertículos
devido a presença de material fecal no seu interior
pode ocorrer perfuração
anormalidades estruturais do cólon
dieta pobre em fibras
tensão entre a parede intestinal com o bolo fecal
EPIDEMIOLOGIA
idades avançadas
40 anos ou mais
sangramento maior em homens
obstrução mais significativa em mulheres
90% em colo sigmoide e descendentes
ocorre mais do lado esquerdo
QUADRO CLÍNICO
dor no quadrante inferior esquerdo
constipação e distensão
náuseas, vômitos e diarreia
dor à palpação de QIE
RHA diminuídos
leucocitose
febre
classificação de Hinchey
III - presença de perfuração de abcesso
IV - ruptura do divertículo
II - abcessos maiores
I - pequenas lesões paracólicas
toque retal doloroso
DIAGNÓSTICO
classificação de Hinchey
endoscopia
exames laboratoriais
sangue oculto nas fezes
leucocitose
PCR
exame físico e história clínica
exames de imagem
TC!!
RX
TRATAMENTO
dieta zero
antibioticoterapia
mudança de hábitos alimentares
internamento e drenagem
não fazer colonoscopia
DIPA
FISIOPATOLOGIA
ascensão de microorganismo da vagina
doença do trato genital feminino
cérvice
tubas uterinas
útero
EPIDEMIOLOGIA
acomete a população mais jovem
idade sexual ativa
agentes
gonorreia, tricomonas e clamídia
QUADRO CLÍNICO
dor na região inferior do abdome
pélvica
cervivite
dor a mobilização do colo uterino
grito de Douglas
salpingite aguda
dispareunia e disúria
febre, fadiga e vômitos
corrimento
secreção no exame especular
metrorragia e astenia
DIAGNÓSTICO
PCR
teste de gestação beta-HCG
USG
toque vaginal
fundo de caso de Douglas
TRATAMENTO
antibioticoterapia
ciprofloxacino
metronidazol
drenagem
CEFALOTINA
INDICAÇÃO
infecções de pele, tecidos moles, óssea e profilaxia cirúrgica
CONTRAINDICAÇÃO
anafilaxia, penicilinas ou cefalosporinas
EFEITOS ADVERSOS
urticária, erupções na pele e febre
MECANISMO DE AÇÃO
inibe a síntese da membrana celular da bactéria, é bactericida
ADMINISTRAÇÃO
intramuscular e intravenosa
POSOLOGIA
depende do caso
é uma cefalosporina
baixo espectro para gram -
alto espectro para gram +