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Bons videogames e boa aprendizagem, GEE, James Paul. Bons vídeo games e…
Bons
videogames
e boa
aprendizagem
Entre ser jogador e ser aluno:
quais os pontos de conexão?
Necessidade de entender e atuar a partir das "regras" do contexto
Vontade de aprender,
investigar, descobrir e acertar
Aprender no exercício do "fazer"
Assumir compromisso com os objetivos que se deseja alcançar
Perceber os "erros" ou descaminhos como possibilidades de aprendizagem
O que a escola pode aprender?
Pensar em currículos que atendam as especificidades dos estudantes, seus ritmos e interesses
Os problemas postos devem
ser suficientemente desafiadores e em um nível de complexidade ascendente
Entendimento do erro e do insucesso como elementos que compõem o risco
Produzir aberturas para que os alunos "escrevam" a escola e seu currículo
Posicionar o aluno em contextos
de interação com o mundo e com outro
Unir-se ao outro na investigação
e construção de conhecimentos
O que o jogo ensina?
Interagir com o contexto,
ser respondido e desafiado
Atuar enquanto propositor de mudanças e adequações
Entender o erro enquanto comum no processo
Particulariza a experiência de jogar, enfrentando os desafios (organizados em níveis de complexidade) com elementos e conhecimentos particulares
Informações dadas quando necessárias ao desafio. Não existem informações extras sem necessidade
É sempre desafiador considerando que se renova em relação aos desafios
Exigem do jogador atentar-se a múltiplos aspectos e pensar minuciosamente o que está disponível
A performance vem antes da competência
GEE, James Paul. Bons vídeo games e boa aprendizagem.
Perspectiva
. Florianópolis. v. 27 n. 1. 2009.