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ÚLCERA PÉPTICA - Coggle Diagram
ÚLCERA PÉPTICA
Aspectos clínicos
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EF:geralmente é normal e, DUP não complicada
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Definição
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Doença ulcerosa péptica (DUP): usado de
forma ampla para incluir ulcerações e erosões no estômago e duodeno causada por uma série de fatores
Fatores de risco
Infecção por H.pylori
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Responsável p/ grande proporção UP em países onde a infecção por H. pylori é altamente prevalente > paises asiáticos
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Outros
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Bebidas alcoólicas: grandes quantid > lesão na mucosa gástrica > em pacientes infectados c/ H.pylori
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Patogênese
Infecção pelo H.pylori
Epidemiologia
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Identif. indivíd. todas idades > mais comum: idade precoce (países em desenvolvimento) quando comparada a nações industrializadas
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EUA: idependente da faixa etária > infecção + comum em negros que em brancos; imigrantes hispânicos e sua primeira geração de crianças são mais propensas do que parente de 2ª geração
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Reservatório HP
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outros: gatos domésticos, primatas em cativeiro e ovelhas > acredita-se q seja de fonte humana
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Transmissão
Pessoa a pessoa: fecal-oral, oral-oral ou gastro-oral
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Secreções gástricas infectadas: infecção iatrogênica > instrumentos gástricos, endoscópicos e acessórios endoscópicos inadequadamente desinfectados
Gastroenterologistas + enfermeiros > maior risco > contato ocupacional com secreções gástricas infectadas
Introdução
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Forma espiral + múltiplos flagelos unipolares > move-se através do muco permanecem protegidas do baixo pH gástrico
Produzem urease: enzima q hidrolisa ureia à amônia alcalina e CO2 > permitindo que as bactérias controlem o pH de seu microambiente
Urease: base para testes diagnósticos > teste respiratório com ureia marcada e teste rápido de urease em biópsias para detecção da infecção por este micro-0rganismo
Ao ganhar acesso ao hospedeiro > H. pylori reconhece e adere a recept. superfície do epitélio gástrico, colonizando a mucosa de forma crônica > estimulando inflamação + resposta imune sistêmica
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Epidemiologia
Incidência de úlcera duodenal e gástrica diminuiu à queda na prevalência do H.pylori: melhores condições sanitárias + suprimento mais seguro de água e alimentos
Estudos populacionais
Suécia: amostra de 1001 pessoas submetidas a EDA; prevalência 4,1%
Estudoo prospectivo dinamarquês: c/ 2416 indiví.; incidência acumulada em 11 anos foi de 2,9%
Estudo caso-controle de Xangai, China: prevalência H.pylori (76%): UP ocorreram 3,6% e 85% das úlceras eram duodenais
Tendências temporais
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Exceção: adultos idosos > sangramento por úlcera péptica permanece como uma condição potencialmente fatal
Vendas livres de antiácidos: relacionada c/ declínio nas hospitalizações e na mortalidade por úlcera péptica
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Complicações
Hemorragia
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apresentação típica: melena, hematêmese, hematoquezia
Penetração e perfuração
À medida que a úlcera se aprofunda, ela pode escavar estruturas adjacentes (penetração) ou romper para a cavidade peritoneal (perfuração)
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úlceras localizadas posteriormente no duodeno > podem penetrar o pâncreas; úlceras localizadas mais anterionuente podem penetrar o fígado ou o trato biliar
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Obstrução
cicatrização crônica > geralm. no antro do estômago > estreitamento do canal pilórico + vômito > vizualizado na EDA ou radiografia c/ contraste
sintomas incidioso: doença do refluxo, dispesia até que a estenose seja pronunciada, quando vômitos e saciedade tornam-se aspectos proeminentes
Diagnóstico
EDA
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Pacientes que apresentam complicações (ex.sangramento) > precisam de avaliação endoscópica p/ diagnóstico preciso e p/ administração de terapia endoscópica
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