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A cultura do diagnóstico e a emergência de subjetividades psicopatológicas…
A cultura do diagnóstico e a emergência de subjetividades psicopatológicas
Histórico
Desde a Grécia antiga formulações primitivas de sistemas de classificação eram desenvolvidas para dar conta do que hoje chama-se “transtorno mental”
Emil Kraeplin, no início do século XX apresenta uma classificação destes fenômenos finalmente se referindo aos chamados “distúrbios mentais’’
Atualmente
O sistema mais utilizado:
Associação Psiquiátrica Americana (APA) e sua primeira versão data de 1952: o “Manual Diagnóstico e Estatísti- co de Transtornos Mentais” (DSM)
DSM como modelo de classificação
Multiaxial
Propósito de auxiliar o diagnóstico e o tratamento de transtornos psicopatológicos
Síndrome
Características
Formais, topográficas, publicamente observáveis de comportamento
Difere de doença
Doença: implicam etiologia, curso ao longo do tempo e respostas a tratamentos para ela especificados.
Guia prático, funcional e flexível
O aumento de transtornos diagnosticáveis interfere na prática médica
A um grande aumento de diagnósticos que são cormóbidos entes si
Fóbicos sociais recebem, em 80% dos casos, outro diagnostico correlacionado.
O transtorno de pânico surge ao lado da depressão em mais de 50% dos casos e muitas vezes está associado com ansiedade generalizada, fobia social, transtorno obsessivo-compulsivo e outros.
Modelo classificatório sindrômico: caracteriza topograficamente os comportamentos
Modelo ateórico
Implicação especifícas para cada tipo de transtorno diagnosticado
Para o tratamento também
Uso de medicamentos nos tratamentos
Em casos onde os comportamentos do sujeito estejam prejudicadas
Análise do comportamento e classificação em psicopatologia
Classificação analítico-comportamental, duas problematizações:
Modelos de classificação funcionais em psicopatologia podem ser alternativas às classes sindrómicas
Se limitam a descrever o caráter topográfico
Descrições sindrômicas não dão conta do caráter funcional de comportamentos
O DSM como instrumento funcional
Os argumentos apresentados levam a suposição de que o DSM não cumpre algumas funções específicas
Analistas apontam que há vantagens na análise funcional
Utilidade do manual sindrômimo obscuro
Fonte para a classificação ideológica
Guia para tratamento
Facilita a comunicação entre os profissionais da área
Favorece o desenvolvimento de pesquisas aplicadas a grandes grupos
Análise funcional clássica
Formular - avaliar - intervir - avaliar
Clínica comportamental e a emergência de subdivididos psicopatológicas
Sejam modelos sindrômicos ou funcionais, o foco da prática analítico comportamental na clínica é o
cliente
Cultura do diagnóstico
Três níveis de seleção pelas consequências
Filogenético, ontogenético e cultural
A auto-discriminação do indivíduo pode afetar o seu comportamento
Sentimentos ou pensamentos
Podem alterar a função dos eventos privados relatados
Conjunto de práticas culturais que envolve a causalidade de experiências vividas
Paradoxo
A busca de aproximar-se de informações
Tratamento, diagnóstico, testemunho de pessoas e etc
Diagnóstico como problema
Luta com o caráter altamente aversivo contra a classificação
Relatos e práticas dos indiíduos ao contexto social atribuem consequências
Redes sociais, virtuais ou presencias
Meios errôneos de diagnósticos
Subjetividade
Demanda particular de cada indivíduo, além de sinais e sintomas característicos