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TDC: Keynes [2], Um título perde valor se os dividendos são menores que a…
TDC: Keynes [2]
Investimento
I (Em, r) investimento depende da EMC e da taxa de juros.
Incerteza não afeta os preços, apenas os fluxos esperados.
A produção é baseada nas expectativas de curto prazo, já os investimentos no longo prazo.
Juros
A renda não consumida se transforma em ativos (investimentos, empréstimos e moeda).
A moeda existe para transação [clássicos e Keynes] precaução, evitando assim perdas, e especulação [Keynes].
Na especulação alguns agentes são baixistas/ursos (acreditam que os juros estão baixos e vão subir) e outros são altistas/touros.
Só os baixistas demandam moeda, para assim adquirir títulos.
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Variáveis independentes
Rentabilidade esperada (rn), taxa de juros, e consumo associado a propensão marginal do consumidor (b) são variáveis aleatórias.
Keynes finge que o desemprego leva automaticamente ao ajuste para explicar que ele não pode ser resolvido com a flexibilização do mercado de trabalho.
Um aumento de M pode não reduzir juros por descontentamento popular; não aumentar investimentos por conta de expectativas; não aumentar consumo por piora da distribuição de renda.
PM não serve para levar a economia ao pleno emprego, por conta da armadilha da liquidez, logo é melhor PF, principalmente aumentando I.
Alocação de portfólio
Introdução
Considerar-se-á a alocação da riqueza entre as alternativas de bens de capital, títulos ou moeda.
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Composição dos ativos
Quase-renda (q), associada a sua renda ou produção, como os lucros de uma máquina ou os juros de ativos financeiros.
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Prêmio pela liquidez (l) é a recompensa por não abrir mão da liquidez, tendo a moeda o maior prêmio pela liquidez.
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Taxas de juros
rm = a + q – c + l, sendo que Keynes classifica os ativos em casa/bens de capital, trigo/títulos e moeda.
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Atributos dos Bens de Capital, Títulos e Moeda
Bem de capital: (q-c) > 0, a < 0 e l = 0
Títulos: (q-c) > 0 , a <> 0, l > 0
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