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TCE, PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA - Coggle Diagram
TCE
EPIDEMIOLOGIA
MORTALIDADE COMUM
TODA IDADE
SEQUELAS
IMPACTO SOCIOECONÔMICO
REDUZIR IMPACTO
PREVENÇÃO
SEGURANÇA
SAÚDE
INDIVIDUO
EVITAR CONDUTAS PERIGOSAS
CLASSIFICAÇÃO
LEVE
14-15
MODERADO
9-13
GRAVE
3-8
MECANISMO
LESÃO CEREBRAL
IMPACTO
TRANSFERENCIA DE ENERGIA
INFLAMAÇÃO
HIPÓXIA
HIPOTENSÃO
HIPERTERMIA
HIC
ATENDIMENTO
APH
VIAS AÉREAS PÉRVIAS
CONTROLE DE HEMORRAGIAS E CHOQUE
IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE
CENTRO DE TRAUMA
DEVE CONTER
PIC
20-40
LEVE
INTERVENÇÃO
40
SEVERA
INVASIVO
INTRAVENTRICULAR
MEDE E TRATA
NEUROCIRURGIA
decisão é orientada pela avaliação do Índice de Zumkeller
CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA
craniotomia e ampliação da dura-máter para se acomodar o cérebro tumefeito
REDUZ PIC
Índice de Zumkeller > 3 mm
craniotomia para drenagem do HSDA seguida da reconstrução craniana
DLM equipara-se à espessura da lâmina do hematoma subdural
ASPIRAÇÃO GUIADA POR US OU TC
CIRURGIA IMEDIATA
Craniostomia / trepanação com 1 ou 2 furos (frontal e parietal)
Craniotomia para evacuação do hematoma, com ou sem enxerto dural;
diferença entre a espessura da lâmina do HSDA e o desvio de linha média
TC
ATLS
Airway
Breathing
Circulation
Disability
Exposure
AMPLA
Alergias
Líquidos e alimentos ingeridos
Passado médico/Gravidez
Ambiente e mecanismo de trauma
Medicações de uso contínuo
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
PUPILAS
NIVEL DE CONSCIENCIA
TRAUMA OCULAR DIRETO
CRANIO
ORELHA
PCTS ALERTAS
PARES CRANIANOS
MOTORA
SENSIBILIDADE
INFORMAÇÕES
HISTORIA DO PCT
MECANISMO DO TRAUMA
OXIGENIO > 90%
PAS > 90
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
HIPERVENTILAÇÃO
CASOS DE HERNIAÇÃO
PUPILAS DILATADAS E N-REATIVAS
PUPILAS ASSIMÉTRICAS
POSTURA EXTENSORA OU S/ RESPOSTA MOTORA
QUEDA DO GLASGOW
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA