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História da deficiência - Coggle Diagram
História da deficiência
Paradigmas
Integração
O conceito de integração se referia à necessidade de modificar a pessoa com necessidades educacionais especiais, de maneira que esta pudesse vir a se identificar, com os demais cidadãos, para então poder ser inserida, associada, a convivência igualitária em sociedade
O integrar constituía localizar no sujeito o foco da mudança, e as reais dificuldades encontradas no processo de busca de “normalização” da pessoa com deficiência. Isso era um conceito que não considerava que as diferenças, na realidade, não se aniquilam, mas devem ser administradas no convívio social. Como se ao ser diferente fosse razão para determinar sua inferioridade enquanto ser humano e ser social.
Inclusão
A inclusão baseia-se num modelo sócio-comunitário no qual o centro educativo e a comunidade escolar estão fortemente implicados, conduzindo à melhoria da qualidade educativa no seu conjunto e para todos os alunos. Trata-se de uma organização inclusiva per se, na qual todos os seus membros estão capacitados para atender à diversidade.
A Inclusão Social não é um processo que envolva somente um lado, mas abrange duas direções, envolvendo atuação junto à pessoa com necessidades educacionais especiais e atos junto à sociedade.
No século XX, na década de 60, houve marcante interação da sociedade com a pessoa com necessidades educacionais especiais.
Síndrome de Down
Conceito
Prevenção
Não há culpados e não há nada que se possa fazer, antes ou durante a gravidez, que possa causar ou prevenir a síndrome de Down.
Causas
A síndrome de Down é causada por um excesso de material cromossômico. Indivíduos acometidos por essa condição possuem 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21
A Síndrome de Down (SD) ou trissomia do cromossomo 21 é uma alteração genética causada por um erro na divisão celular durante a divisão embrionária. Os portadores da síndrome, em vez de dois cromossomos no par 21 (o menor cromossomo humano), possuem três.
Origem
Foi descrita como tal há 150 anos, quando John Langdon Down, em 1.866, se referiu a ela pela primeira vez como um quadro clínico com identidade própria.
Evidências arqueológicas indicam que há 5 mil anos, as pessoas com deficiência faziam parte das diferentes classes sociais do Egito antigo, desde os escravos até os nobres e faraós. Já na Grécia antiga, as deficiências eram tratadas de maneira diferente.
Para Vygotsky (1995), a deficiência primária compreende lesões orgânicas como déficit intelectual, disfunções parietais, físicas, cromossômicas, etc., enquanto a deficiência secundária tem como característica o não enraizamento ao contexto externo
Deficiência
Causas
As principais causas das deficiências são: As hereditárias ou congênitas, que aparecem por questões genéticas.
Prevenções
Prevenção primária
A prevenção primária é marcada por ações focadas em impedir a ocorrência das doenças antes que elas se desenvolvam no organismo dos pacientes.
Ela subdivide-se em dois níveis: a promoção da saúde e a proteção específica. E, como podemos imaginar, contempla o período pré-patogênico (antes do adoecimento) e ações sobre agentes patógenos e seus vetores. Esse nível de prevenção, portanto, diz respeito a ações tomadas para remover causas e fatores de risco de um problema de saúde individual ou populacional, antes do desenvolvimento de alguma condição clínica.
Prevenção Secundária
A contrário do nível primário, aqui a doença já se manifestou, mas ainda em fase inicial. A prevenção secundária é essencial, uma vez que o diagnóstico precoce é fundamental para o êxito de tratamentos de várias doenças, muitas delas, fatais.
Vale destacar que esse nível também é dividido em dois níveis: Diagnóstico precoce e Limitação da incapacidade. Portanto, a prevenção secundária tem como foco detectar um problema de saúde em estágio inicial, reduzindo ou prevenindo sua disseminação e efeitos a longo prazo. Um exemplo de ação nesse sentido é o rastreamento para diagnóstico precoce.
Esse nível de prevenção busca identificar e confirmar o diagnóstico e impedir que a enfermidade avance ou tenha seu quadro piorado. Em caso de doenças infecciosas, é fundamental, pois pode reduzir sua disseminação. O objetivo aqui é promover melhor evolução clínica para pacientes por meio de procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
Prevenção Terciária
Esse nível de atenção é a evolução do nível anterior. Nessa fase, por exemplo, o quadro patológico do paciente já evoluiu e a proposta é reduzir complicações ou agravos no quadro do indivíduo. As ações que integram esse nível de prevenção se fazem necessárias ações para reduzir os prejuízos funcionais consequentes de um problema agudo ou crônico.
Podemos definir a prevenção terciária, portanto, como o conjunto de ações que objetivam reduzir a incapacidade do paciente, de forma a permitir sua rápida e melhor reintegração na sociedade. A prevenção terciária é implementada para reduzir em um indivíduo ou em uma população os prejuízos funcionais advindos de um problema agudo ou crônico, a exemplo do diabetes ou do acidente vascular cerebral.