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Doenças transmitidas por pulgas e carrapatos - Coggle Diagram
Doenças transmitidas por pulgas e carrapatos
Tristeza parasitária bovina
Etiologia
Complexo com duas enfermidades
Anaplasmose
Babesiose
B. bovis
Mais patogênica
B. bigemina
Epidemiologia
Transmissão
Transmissão mecânica
A. marginale
Vetorial pelo carrapato R. microplus
Morbidade relacionada à flutuação populacional do vetor
Período de incubação
Babesia spp: 7 a 10 dias
Anaplasma marginale: + de 20 dias
Inoculação de Babesia
B. bovis: larvas, a partir do 1º dia de parasitismo
B. bigemina: Ninfa, cerca de 8 dias após a fixação
Elevada morbidade e mortalidade em adultos primo-infectados
Bezerros protegidos por imunidade não-específica
Surtos após reduções temporárias da infestação por carrapatos
Sinais clínicos
Hipertermia
Anorexia
Pelos arrepiados
Taquicardia
Taquipneia
Redução dos movimentos de ruminação
Anemia
Icterícia
Mais frequente e intensa na anaplasmose
Hemoglobinúria
Ausente na anaplasmose e mais intensa na babesiose por B. bigemina
Babesiose cerebral ou nervosa (B. bovis)
Acúmulo de hemácias parasitadas nos capilares cerebrais
Incoordenação motora
Andar cambaleante
Movimentos de pedalagem
Agressividade
Patologia
Macro
Mucosa e serosa anêmica ou ictérica
Fígado e baço escuros, aumentados e congestos
Hidropericárdio
Vesícula biliar distendida, com bile escura, densa e grumosa
Linfoadenomegalia
Congestão do córtex cerebral e cereberal
Micro
Hemólise intravascular e anemia
Sinusoides hepáticos distendidos e repletos de sangue
Degeneração de hepatócitos
Canalículos biliares distendidos com bile
Rins com necrose e congestão vascular
Cérebro com congestão capilar, edema perivascular e pequenas hemorragias
Diagnóstico
Esfregaço e observação das hemácias parasitadas
Hematócrito
Tratamento
Diamidina para Babesia e teraciclina para Anaplasma, Imidocarb para ambos
Anaplasmose
Etiologia
Anaplasma platys ou A. phagocytophilum
Riquétsias intracelulares obrigatórias
Pode haver coinfecção com Erlichia canis e Babesia canis
Patogenia
Infecta plaquetas
Leva a um quadro de trombocitopenia cíclica canina
Sinais clínicos
Anorexia
Letargia
Perda de peso
Depressão
Anemia normocítica leve a moderada não regenerativa
Hiperglobulinemia
Hipoalbuminemia
Diagnóstico
Detecção de mórulas nas plaquetas do sangue total ou de papa de leucócitos
Tratamento
Doxiciclina
Babesiose e piroplasmose canina
Etiologia
B. canis
B. gibsoni
Protozoários que lisam hemácias
Epidemiologia
Transmissão
Vetorial por carrapato Rhipicephalus sanguineus
Via transfusão sanguínea
Sinais clínicos
Anemia severa
Fraqueza
Cansaço
Fadiga
Hipertermia
Mucosas pálidas ou amareladas
Perda de peso
Aumento do volume abdominal
Casos graves
Comprometimento de rins e fígado
Edema de extremidades
Diagnóstico
Esfregaço
PCR
Tratamento
Pentamidina
Imidocarb
Dipilidiose
Etiologia
Cestoide Dipylidium caninum
Parasita intestino delgado de caninos e felinos
Estágio larval parasita pulgas e piolhos
Transmissão
Ingestão acidental de pulgas infectadas
Vetores
Pulgas: Ctenocephalides canis e Pulex irritans
Piolhos mastigadores: Trichodectes canis
Sinais clínicos
Irritação anal com proglótides eliminadas sobre a área onde o animal se arrastou
Casos severos
Animais jovens
Diarreia
Perda de peso
Crescimento retardado
Dermatite por alergia à picada de pulga
Reações de hipersensibilidade
Imediata (tipo I)
Tardia (tipo IV)
Etiologia
Pulga Ctenocephalides
Epidemiologia
Caráter sazonal
Coexistência com a DAPP
Sinais clínicos
Quadro agudo
Prurido intenso e contínuo
Eritema difuso com várias pápulas
Formação de escoriações com exsudação cutânea e produção de crostas
Áreas de alopecia
Áreas acometidas
Dorsolombar, nas faces posteriores da coxa, abdome e nos flancos
Gato: ao redor do pescoço
Quadro crônico
Espessamento da pele e hiperqueratose
Prurido reduzido
Diagnóstico
Direto
Na ausência de pulgas
Procurar as fezes do inseto
Teste de alérgeno
Tratamento
Supressão das pulgas no animal
Supressão das pulgas no ambiente
Modificação da resposta alérgica do hospedeiro