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SEMIOLOGIA
VASCULAR, ERISIPELA, ÚLCERAS
ISQUÊMICAS, GANGRENA, CIANOSE
…
SEMIOLOGIA
VASCULAR
ANAMNESE
- Identificação (idade {jovens mais comum doença venosa} sexo {tromboangiite e DAOP mais comum em homens// arterite de Takayasu --> comum em mulheres} , raça {doença venosa mais comum em caucasianos}, ocupação {muito tempo de pé ou sentado, trabalho de repetição, frigorífero (fenômeno de Raynaud})
- QP
- HDA (crônica ou aguda, infecção, traumatismo)
- Interrogatório complementar
- Antecedentes Pessoais (cirurgias prévias, doenças associadas, traumas, diabetes,HAS, dislipidemia, sedentarismo.
- Hábitos de vida (dieta, tabagismo)
- Antecedentes Familiares
DOENÇAS ARTERIAIS
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SINAIS E SINTOMAS
- Dor (no local do vaso/ por isquemia dos tecidos), se essa dor é aguda ou crônica
- Alteração de temperatura
- Alteração de cor
- Trofismo da pele
- Pulsos - presente não é isquêmico, não é alterial
CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE é bem característico de doença arterial, em repouso não dói, mas quando aumenta demanda dói, quando descansa para a dor. Mais comum na panturrilha
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DOENÇAS VENOSAS
:warning::warning::warning:CUIDADO!!!!
Queixas relativas em membros ou origem pulmonar pensar em EMBOLIA PULMONAR
SINAIS E SINTOMAS
- Queixas de varizes
- Dor (local {tromboflebite} /à distância {tudo abaixo daquele local dói} /aguda/crônica)
- Dor que desperta à noite (todo sistema venoso tem que aliviar com decúbito, o que causa a dor é a distenção das veias ou quando causa edema e aumenta o volume dos tecidos e a musculatura fica comprimida
- Edema
- Hemorragia (sistema venoso sobrecarregado, sangue fica mais quente do que deve, resseca a pele, causa prurido, abre a pele e começa a sangrar - se levantar a perna para cima o sangramento para, veias secam)
- Prurido
- Alterações tróficas (úlcera venosa)
- Sintomas respiratórios (TEP) e circulatórios
- úlcera no maléolo medial é característica de patologia venosa
- Dermatite ocre - depósito de hemossiderina, produto de degradação das hemácias extravasadas no interstício.
Exame físico engana, maioria precisa de imagens
Acomete mais jovens, quem trabalha em pé
EXAME FÍSICO
- INSPEÇÃO
- PALPAÇÃO
- AUSCULTA
MMSS
- Manobra de Adson
- Manobra costo clavicular
- Hiperabdução
- Teste de Allen - teste para ver se as duas artérias que vão para as mãos está pérvia. Acessar para cateterismo cardíaco, acessos.
MMII
- Manobra da marcha
- Manobra da isquemia provocada
- Manobra do enchimento venoso = dorso flexão dos pés, veias ficam vazias, pede para sentar (enche no membro isquemiado demora mais tempo)
- Manobra da hiperemia reativa - só eleva MMII e põe pendendo já nota hiperemia reativa faz vasodilatação para tentar compensar
DOENÇAS LINFÁTICAS
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SINAIS E SINTOMAS
- Edema duro, frio e pouco depressível
- Tempo de evolução (congênito, precoce, tardio)?
- Fator desencadeante? Pode ser infecção de repetição, tto oncológico, cirúrgicas, infiltração neoplásica
- Não afeta S. venoso e arterial
EF: inspeção, palpação (panturrilha), ausculta (sopro quando dilatação, estreitamento ou fistulas)
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ERISIPELA
Rubor, quente, dolorido e febre alta
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Bem delimitado, diferente da celulite
ÚLCERAS
ISQUÊMICAS
- Forma-se a partir de um infarto isquêmico da derme
- Pode ser espontânea ou por traumas
- Extremamente dolorosas (diferente das úlceras diabéticas que afetam nervos)
ÚLCERA HIPERTENSIVA
- Acompanhada de HAS grave
- Provocada por aterosclerose obstrutiva
- Bilateral, muito dolorosa
- Antes bolha com líquido sero-hemorrágico (flinctenas)
- São úlceras superficiais, não endurecidas e com bordas avermelhadas.
ÚLCERA DIABÉTICA
- Pouca dor referida (neuropatia associada)
- Bordos circulares com contorno nítidos, circundados por anel de hiperqueratose
- Pode haver secreção intensa
- Evoluí para gangrena diabética e após osteomielite
GANGRENA
SECA
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- Capacidade de cicatrização diminuída, não parece ser oclusão troncular (que dali para embaixo não funciona mais). Se tem fluxo bom, cicatriza.
- Nunca arrancar unha sem palpar pulsos – perde dedo inteiro
ÚMIDA
- Gangrena infectada ou edemaciada
- Tecido inviável, debridação sem amputação
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CIANOSE
FIXA
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- Aperta e não altera nada (fixa)
- Lesão irreversível vai evoluir para necrose – tecido não viável
- Se fica branca e depois reenche não é inviável
- Às vezes revasculariza e ocorre uma síndrome de repercussão intensa que pode levar a morte
INJEÇÃO INTRA ARTERIAL
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- Microcristais que embolizou para várias regiões
- Alguns medicamentos intramusculares injetados em vasos
SÍNDROME DO DEDO AZUL
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- Quadro típico é no Hálux
- segmentos de placa que vai ocluir pequenas artérias distais (do hálux) e não as grandes
TROMBOFLEBITE
SUPERFICIAL
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- Normalmente é na veia safena (superficial)
- Se progredir para sistema venoso profundo tem risco de embolia pulmonar
- Anticoagular para evitar que trombo não progrida.
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