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Febre amarela II - Coggle Diagram
Febre amarela II
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Vigilância entomológica
vigilância entomológica é ferramenta complementar da vigilância da febre amarela,
objetivo é conhecer as principais espécies de mosquitos envolvidos na transmissão e contribuir para determinar a causa de casos humanos, epizootias em primatas não humanos e surtos suspeitos de febre amarela
O isolamento do vírus amarílico em amostras de mosquitos de áreas com casos suspeitos permite a confirmação por vínculo epidemiológico
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A investigação entomológica de eventos suspeitos de febre amarela deverá ser planejada de forma integrada
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Em situações de focos naturais de transmissão do vírus em atividade, as capturas de vetores do vírus da febre amarela devem levar em consideração a notificação prévia de mortes de PNH e casos humanos suspeitos
Realizar a investigação entomológica no LPI dos casos humanos e epizootias em PNH, a partir da investigação epidemiológica, do histórico de deslocamentos (exposição a situações de risco) e do histórico clínico-epidemiológico do paciente (data de início dos sintomas versus período de incubação do vírus)
equipe de investigação deverá ser composta por no mínimo 2 profissionais capacitados, devidamente imunizados contra febre amarela, além de raiva, tétano, hepatite B
Capturar os mosquitos durante pelo menos 3 dias consecutivos, das 9 às 16h
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Selecionar pelo menos 2 pontos de captura, definidos a partir de um ponto de referência (LPI), distando de 100 a 200 metros um do outro
Em áreas de mata fechada com dossel florestal elevado (mais de 6 metros), as amostras de mosquitos adultos poderão ser obtidas tanto no nível do solo quanto no nível da copa das árvores
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