Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Monarquias nacionais - Coggle Diagram
Monarquias nacionais
Monarquia inglesa
(Verônica e Carol)
No reinado de João Sem-Terra (1199-1216), irmão de Ricardo, o enfraquecimento da autoridade real foi ainda maior
Após ser derrotado em conflitos com a França e com o papado, João Sem-Terra foi obrigado, pela nobreza inglesa, a assinar um documento chamado Magna Carta
Henrique III, filho e sucessor de João Sem-Terra, além da oposição da nobreza, enfrentou forte oposição popular.
Simon de Montfort, liderou uma revolta da aristocracia e, para conseguir a adesão popular, convocou um Grande Parlamento, do qual participavam representantes da burguesia.
1350
o parlamento foi dividido em duas câmaras: a Câmara dos Lordes, formada pelo clero e pelos nobres, e a Câmara dos Comuns, formada pelos cavaleiros e pelos burgueses.
Comandada pelo rei, conforme os limites impostos pelo Parlamento, a Inglaterra tornar-se-ia um dos países mais poderosos da Europa, a partir do século XVI
Guilherme, o Conquistador, como ficou conhecido, era vassalo do rei francês. Ele dividiu a Inglaterra em condados, para os quais nomeou um funcionário para representá-lo.
Em 1066, o duque Guilherme, da Normandia (região do norte da França) invadiu e conquistou a Inglaterra
Em meados do século XI, havia quatro reinos: Escócia, pais de Gales e Irlanda, formados por povos celtas
Guerra dos cem anos
A Guerra dos Cem Anos foi um conflito histórico entre Inglaterra e França
Usavam essa espécie de “vassalagem” para controlar o crescimento da monarquia no território.
Um dos motivos pelos quais a Inglaterra se interessava em governar a França era para aproveitar o comércio
O conflito foi marcado pela eclosão da peste negra, que dizimou um terço da população europeia, e conflitos internos nos dois estado
"A Guerra dos Cem Anos está inserida na transição da Idade Média para a Idade Moderna, período em que se formavam os Estados Nacionais"
A origem da Guerra dos Cem Anos está na disputa pelo trono francês, que ficou vago logo após a morte de Carlos IV, em 1328
"Uma das principais consequências da Guerra dos Cem Anos foi o fim da tentativa da Inglaterra de obter domínio sobre parte continental da Europa."
Já para a França, a guerra fortaleceu o sentimento patriótico e colaborou para o surgimento de sua monarquia nacional e absolutista.
MONARQUIA ESPANHOLA
(Carol)
Século VIII
Península ibérica teve muitos territórios dominados pelos árabes
A maior organização política na Península ibérica foi o Califado de Córdoba
Abderramão III se autoproclamou califa de Córdoba e nesse período ocorreram vários avanços
Grandes polos comerciais, milhares de mesquitas, hospitais, entre outras atividades sofisticadas
Com a instituição desse califado e com a ascensão do Império Almorávida, os cristãos se organizavam para combater os árabes no extremo norte da Península.
O Império Almorávida foi um império islâmico fundado por uma dinastia da África e que se centrou no atual Marrocos.
Século XI
Deu início as Cruzadas e as tentativas de quebra dado poder islâmico sobre o mar Mediterrâneo.
Século XII
Guerras de reconquista
Retomada dos territórios conquistados pelos mouros
A invasão da Península Ibérica se deu a partir do norte da África durante a expansão do Império Islâmico
A primeira revolta que se tem notícia foi a revolta de Pelágio, iniciando a resistência e avanço dos cristãos contra os mouros que conquistavam a península.
Séculos VIll e XI,
Mouros conquistaram quase toda a Península Ibérica, consolidando-se com a formação do Emirado de Córdoba.
Século XII
2 more items...
As principais consequências das Guerras de Reconquista foram a criação de dois Estados: Portugal e Espanha.
XI e XIII
Cruzadas:
Foram expedições militares organizadas pela Igreja Católica
Objetivos:
Conquistar a Terra Santa (tomar Palestina e Jerusalém)
Igreja obter poder sobre terras
Espalhar a fé cristã
Consequencias
Abertura do comércio no Mar Mediterrâneo
possibilitou a chegada de mercadorias de luxo vindas do mercado oriental
Senhores feudais começaram a utilizar seus excedentes agrícolas como moeda de troca.
Motivos:
Perdão das dívidas
Um lugar no reino dos céus
Mentalidade guerreira da nobreza feudal
monarquia nacional Portuguesa
°emilia°
A formação da Monarquia Portuguesa iniciou-se nas lutas pela expulsão dos árabes que, desde o século VIII, ocupavam a península Ibérica. Essas lutas ficaram conhecidas como guerras de Reconquista.
Durante o domínio árabe, os povos cristãos ficaram restritos ao norte da península. A partir do século XI, pouco a pouco eles conseguiram ampliar seu território.
Fundando, então, vários reinos, entre os eles: Aragão, Navarra, leão, Castela.
Durante as guerras de Reconquista, destacou-se o nobre Henrique de Borgonha. Como recompensa, ele recebeu do rei de Leão e Castela, Afonso VI, a mão de sua filha e as terras do condado portucalense.
O filho de Henrique de Borgonha, Afonso Henriques, proclamou-se então rei de Portugal em 1139, rompendo os laços com Leão e Castela.
Tinha início, assim, a dinastia de Borgonha. Afonso Henriques, o Conquistador, estendeu seus domínios para o sul, até o rio Tejo, e fez de Lisboa sua capital.
Em 1383, com a morte do último rei da dinastia de Borgonha, D. Fernando, o Formoso, a Coroa portuguesa ficou ameaçada de ser anexada pelos soberanos de Leão e Castela, parentes do rei morto.
Os portugueses não desejavam que seu país fosse governado por um rei estrangeiro. A burguesia, por sua vez, temia ver seus interesses comerciais prejudicados pelos nobres castelhanos.
1 more item...
Monarquia Francesa (Bruno M e Alex)
Ao longo da Idade Média, ainda durante a dinastia capetíngia, o processo de centralização política francês foi iniciado pelo rei Filipe II.
Em 1337 iniciou-se a guerra dos 100 anos, um conflito entre a França e Inglaterra que se iniciou a partir da
Por volta de 1453 a França venceu a guerra dos 100 anos, que foi um conflito que marcou o processo de formação das monarquias nacionais da França e da Inglaterra
Soberano espanhol (1556-1598) e Rei de Portugal e dos Algarves daquém e dalém-mar em África (1580-1598) nascido na cidade espanhola de Valladolid austero e frio, que se acreditava designado por Deus para preservar a religião católica entre os súditos.
A formação do Estado Absolutista Francês, ou da Monarquia Nacional Francesa, está ligada à ascensão da defesa do modelo do absolutismo na França, cujo principal arquiteto foi Armand Jean Du Plessis, o Cardeal Richelieu (1585-1642).
Richelieu tornou-se ministro da França em 1624, nomeado pela rainha Maria de Médice.