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DISFUNÇÃO ERÉTIL, GRUPO 7, DR. FELIPE - ALUNOS: Antonios Haonat, Beatriz…
DISFUNÇÃO ERÉTIL
É
como a incapacidade de obter ou manter uma ereção suficiente para o desempenho sexual.
Classificada em
Orgânica
Acometimento sistêmico do indivíduo
Vasculogênica
Arteriogênica
Cavernosa
Hormonal
Psicogênica
Acometimento a nível da psique humana
Situacional
Relaciona-se com o parceiro sexual e auto desempenho
Generalizada
Não responsividade
Falta de excitação primária
Depressão
Ansiedade
Mista
Acontece a nível orgânico e psicogênico ao mesmo tempo
Ocasionada por
Por falha nos mecanismos que levam a ereção
Dificuldade para iniciar a ereção decorrente de problema psicogênico, endocrinológico ou neurogênico
Neurológica, ocorre secundária a uma lesão medular ou do plexo sacral que afeta a progressão de estímulo para relaxamento das fibras musculares lisas
Psicogênica, decorre da inibição do plexo sacral(bloqueio da vasodilatação) e aumento da resposta simpática
Endocrinológico, ocorre associado a hormônios e medicamentos
Falha do enchimento arterial(arteriogênica)
decorrente de traumas arteriais e aterosclerose
Falha na manutenção do sangue na rede lacunar (disfunção veno-oclusiva)
pode ser decorrente de alterações estruturais geradas pela idade, diabetes, hipoxemia ou hipercolesterolemia
Ereção fisiológica
Prevalente em
Podendo tem como origem
Doença aterosclerótica
Diabetes
Outras doenças endocrinológicas
Depressão
Doenças crônicas
IRC
Insuficiência hepática
Esclerose múltipla
Doença de Alzheimer
DPOC
Medicamentos/drogas
Anti-hipertensivos
Vasodilatadores
Hipoglicemiantes
Agentes de ação cardíaca
Antidepressivos
Hormônios
Tranquilizantes
Uso de álcool
Doenças neurológicas
Obesidade
Para homens de 50 a 59 anos de idade nos EUA, a incidência de DE é de aproximadamente 1 em 5, e metade dos homens de 40 a 70 anos de idade se queixa de algum tipo de dificuldade erétil
Os índices de incidência e prevalência de DE aumentam com a idade
homens hispânicos têm quase o dobro de probabilidade de ter DE e desenvolver a doença em idade mais jovem
No Brasil, em um período de dois anos, estima-se que haja 65,6 casos por 1000 homens ao ano
52% dos homens relatam algum grau (40 a 70 anos)
Tem como
Manifestação clínica
de grau
Leve
Normal no intercurso e depois, perda na rigidez
Moderado
Perde a rigidez logo após a penetração
Grave
Sem rigidez para penetração
Demora para ereção, demora para ejaculação
Diagnóstico
História clínica
Definir fatores
História sexual
Do paciente e da parceira
Exame físico
Fatores causais
Avaliação psicológica
Testes laboratoriais
DM e outras doenças
Cavernosografia
Teste de ereção fármaco-induzida
Injeção intracavernosa de drogas vasoativas
Avaliação do tecido erétil
Possível opção por terapia intracavernosa (dose)
Drogas: papaverina, prostaglandinas, fentolamina
Reação adversa
Ereção prolongada que motive medidas de tratamento de priapismo
IIEF-5
Nunca ou quase nunca: 1 ponto
Menos da metade das vezes: 2 pontos
Metade: 3 pontos
Mais da metade: 4 pontos
Quase sempre: 5 pontos
Disfunção erétil severa: 5 a 7 pontos
Moderada: 8 a 11 pontos
Leve a moderada: 12 a 16 pontos
Leve: 17 a 21 pontos
Inexistente: 22 a 25 pontos
Diagnóstico diferencial
Ejaculação Precoce
Ejaculação que ocorre antes do desejado
Antes ou logo após a penetração
Causa sofrimento para um ou ambos os parceiros
Não há exames para diferenciação, sendo clínica
Priapismo
Condição patológica de ereção peniana que persiste após a estimulação sexual ou independe dela
Emergência Médica/Cirúrgica
Pode estar associada a isquemia tecidual
Exame físico
tem como achado
dependendo da etiologia, podem haver ou não alterações
Fatores de risco
Relacionada com as comorbidades do paciente
Sendo tratada
Clinicamente
Segunda escolha
Injeção intracavenosa
Terceira escolha
Dispositivo de ereção a vácuo
Não medicamentoso
Tratamento da doença subjacente
Terapia psicossexual
Terapias tópicas
Alprostadil
Primeira escolha
Inibidores de fosfodiesterase-5 (PDE-5)
Cirugicamente
Pode ser considerada após a falha de todos os outros tratamentos.
É necessário o encaminhamento a um urologista.
A escolha de prosseguir com a terapia cirúrgica requer uma conversa franca detalhando os dispositivos disponíveis, os riscos de complicação e as expectativas para as alterações psicossomáticas, como encurtamento do pênis e perda de flacidez.
Prevenção
Primária
Tratamentos dos fatores de risco
Secundária
Mudança do estilo de vida - exercício físico
GRUPO 7, DR. FELIPE - ALUNOS
: Antonios Haonat, Beatriz Oliveira, Ester Mairesse (secretária), Julia Gondim, Juliana Santos (coordenadora), Marina Nunes, Mirelly Valadares e Sara Barros