Revolução Constitucionalista, 1932: aumento da desconfiança com os franceses, uma vez que estes venderam armas para o Brasil, mas só as entregaram depois da Revolução, pois eram simpáticos à causa paulista; Brasil passou então a comprar armas da Alemanha por meio de comércio compensado (algodão, borracha e café em troca de armas), em 1934. As tentativas do governo federal de evitar que potências reconhecessem o status beligerante de São Paulo foram bem sucedidas.