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PÉ DIABÉTICO, Fonte:
Consenso no Tratamento e
Prevenção do Pé…
PÉ DIABÉTICO
Tratamento
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Tto das Ulceras
Desbridamento local, retirada da carga de apoio do pé, curativos frequentes e higiene
Reicidivas:
Devido a fatores como a neuropatia periférica e DAP serem diretamente relacionados a fisiopatologia,
Infecção
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Infecções superficiais
Desbridamento local para remoção necrotica, curativos úmidos com SF e remoção da carga de apoio
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Infecção modera
internação hospitalar imediata para início do tratamento o mais rápido possível a fim de reduzir o risco de amputação
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Epidemiologia
A afecção é mais comum em homens que mulheres, e em pacientes com DM 2 do que naqueles
com DM 1.
Pacientes mais velhos com índice de IMC menor e portador de hipertensão, retinopatia diabética e tabagista são mais comuns a terem o pé diabético do que paciente sem essas patologias associadas.
Estudo de 2014 indicava que 422 milhões de pessoas tinham diabetes, uma revisão sistemática observou que 6,3% desses pacientes tinham o pé diabético.
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Conceito
Complicação crônica e grave do diabetes melitus, consiste em lesão tecidual profunda por distúrbio neurológico, doença vascular periférica e infecções.
Classificação
Grau de risco
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Diabetes Mellitus (BOULTON et al., 2008; BRASIL, 2013)
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Grau 1
Neuropatia presente ou ausente com deformidades estruturais (dedos em garra, charcot, dedos em martelo e proeminências em ante pé.
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Grau 3
Histórico de ulcerações e/ou gangrena, amputações
Quanto maior o grau mais indicativo de paciente necessitar de amputação a longo prazo ou desenvolver ulceras.
Fisiopatologia
A etiologia das lesões dos pés são multifatoriais, através de descontrole da glicemia, alterações neuropáticas levando a ulcerações e imunodeficiência levando a baixa da imunidade e acarretando a infecções.
A neuropatia dos pés diabéticos acaba levando a perda sensitiva, motora e déficit autônomo
DAOP
Pacientes com Diabetes podem desenvolver, doença do tipo aterosclerose que tem sintomas patognomonicos como claudicação intermitente por descompensação ou associado a tabagismo
Em caso de suspeita de doença vascular periférica, o paciente deve ser encaminhado
para avaliação vascular complementar
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Diagnostico diferenciais
medicações neurotóxicas, etilismo, deficiência de vitamina B12, hipotireoidismo, insuficiência renal.
Fonte:
- Consenso no Tratamento e
Prevenção do Pé Diabético
- Pé diabético. Parte 1: Úlceras e Infecções
- Manual do pé diabético MS