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RESPOSTA ENDÓCRINO, METABÓLICA E IMUNOLÓGICA AO TRAUMA - REMIT, Grupo 02…
RESPOSTA ENDÓCRINO, METABÓLICA E IMUNOLÓGICA AO TRAUMA - REMIT
CIRURGIA
O que é Retossigmoidectomia?
consiste na ressecção do reto e do cólon sigmoide. Indicada para neoplasias de reto e cólon sigmoide, doença diverticular no cólon sigmoide, entre outras causas. Podendo ser realizada de forma aberta, videolaparoscopia ou robótica.
O que ocorre com o organismo do paciente quando realizado anastomose colonrretal?
Complicações:
Comuns - hemorragia anastomótica, estenose e fístula. Graves - infecção e a deiscência da anastomose.
o corpo fica em estado de estresse, enfraquece o sistema imunológico e aumenta os riscos de infecção.
Quais os danos de um tempo cirúrgico prolongado?
Desidratação tecidual e Contaminação
Qual foi a técnica cirúrgica utilizada no caso? todas as técnicas podem causar esse tipo de resposta?
Clínica do Paciente
r
A Hipertensão Arterial Sistêmica Prévia, pode ter relação com a instabilidade do paciente?
Sim devido aos fatores Associados
HAS Prévia, HIPOTENSÃO, DIMINUIÇÃO DA PERFUSÃO PERIFÉRICA, DIFICULDADE DE CONTROLE GLICEMICO, NAO RESPOSTA À REPOSIÇÃO VOLEMICA
Quais drogas são utilizadas para a estabilização hemodinâmica?
Noradrenalina
Soro fisiológico (potássio, cálcio)
Porque a dificuldade de controle da glicemia?
No processo de resposta metabólica, há uma ativação por vias aferentes nociceptivas que estimulam o eixo hipofise-hipotalamo-adrenal, liberando em excesso catecolaminas, sendo eles, hormônios que bloqueiam a atividade insulínica e estimulam a ação de glicolisé e glicogenólise, o cortisol liberado por demanda do ACTH aumenta a resistencia periferica à insulina
Quais fatores externos podem influenciar na resposta do paciente pos trauma cirurgico?
Jejum, Imobilização, Perdas extra-renais e doenças intercorrentes
Quais os cuidados pós operatórios?
Controle de debito urinario por SVD
Profilaxia de TVP
Controle de gasometria arterial
Precaução na hora de liberar dieta devido cirurgia com anastomose intestinal
O que acontece com qualquer paciente no pós-trauma?
Alterações da permeabilidade da membrana celular e do protoplasma
Liberação de substancias como TNF, PAF, IL-1 e IL-6
Resposta Inflamatória
Neutrofilia
3º dia Neutropenia transitoria
5° ao 10º dia Neutrofilia com desvio à Esquerda
Presença de sinais cardinais da inflamação: calor, rubor, dor, edema e perda de função
Devido a vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular e citocinas
Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS) caracterizada pela presença de 2 das seguintes:
temperatura > 38ºC ou < 36ºC; frequência cardíaca > 90 bpm; frequência respiratória > 20 irpm ou PaCo2 <32 mmHg; leucócitos > 12.000/mm3 ou < 4.000/mm3 ou bastonetes > 10%.
sequestro de fluidos seja por possíveis hematomas e hemorragias ou devido ao simples aumento da permeabilidade vascular, que causa perda do plasma sanguíneo para a área traumatizada, gerando um edema traumático
redução do volume de sangue circulante, gerando repercussões hemodinâmicas: redução do débito cardíaco e do retorno venoso centra, redistribuição do fluxo sanguíneo
instabilidade hemodinâmica provoca alterações endócrinas, com o aumento da secreção do hormônio antidiurético e da aldosterona.
Gerando aumento da oferta de oxigênio, no aumento do volume circulante efetivo e na hiperglicemia.
Recrutamento de Leucócitos, neutrófilos e macrófagos para promoção do reparo da lesão, liberação de citocinas pró-inflamatórias e fagocitose de corpos estranhos.
Instabilidade Hemodinâmica com: Redução do fluxo sanguíneo, debito cardíaco, hipotensão, aumento da resistência vascular periférica, redução da insulina, aumento de catecolaminas, redução do gasto energético e da temperatura corporal, aumento da glicemia.
Resposta Hiperdinâmica à agressão: hipermetabolismo (hiperglicemia, retenção hídrica, diminuição da resistência vascular, redução de catecolaminas e aumento da insulina.
Quais hormônios aumentam ou diminuem?
Hipotálamo gera respostas neuroendocrinas diferentes
Aumento da secreção do hormônio antidiurético
através da percepção da diminuição da volemia e aumento da osmolaridade do sangue, e se mantem elevado até o 4º a 5º dia de pós-operatório
Diminuição da diurese
Ocorre a glicogenólise (quebra de glicogênio abrupta em 24h)
Redução da glicogênese e Aumento da neoglicogenese
Utiliza aminoácidos e glicerol para a produção de novas moléculas de glicose.
Glutamina e Alanina
Proteólise e Lipólise
Vasoconstricção esplênica
Porque o paciente não respondeu à reposição volêmica?
Devido a perda de grande volume e a quantidade de reposição não foi suficiênte.
Aumento da Produção de Cortisol
4 a 12 horas devido grau de estresse
auxilia as catecolaminas na lipólise e promove a proteólise, mobilizando aminoácidos da musculatura esquelética para a gliconeogênese e cicatrização de feridas
Estimulada pelo SNA
Retenção Hídrica, diminui a excreção de sódio, aumenta a excreção de potássio
para regularizar níveis séricos de aldosterona e H+
Catecolaminas, Adrenalina e Noradrenalina tem níveis aumentados por 48 horas
e promovem:
Taquicardia para aumentar DC
Taquipneia para elevar os níveis de oxigênio
Atividade plaquetária, ativando o sistema de coagulação
Vasoconstricção, em busca de reduzir sangramentos e direcionar o fluxo sanguíneo para as regiões prioritárias
Redução da síntese de insulina, com o intuito de aumentar a disponibilidade de glicose.
FASE FLOW
Glicogenólise;
Lipolise;
Resistência a insulina.
Proteólise;
Aumento de aldosterona
Aumento da Secreção de Glucagon
Aumento da glicogênese e da neoglicogenese
Diminuição da Insulina
Fase EBB
: Caráter anabólico
Fase FLOW
: Resistencia aumentada
É o mecanismo pelo qual o indivíduo busca restaurar a sua função orgânica por meio da cicatrização da ferida.
Resposta orgânica influenciada pelos componentes biológicos da agressão.
Primários
: Ação física do trauma
Secundários:
Consequência da ação dos componentes primários ou por meio de retroalimentação positiva.
Associados
: Depende exclusivamente das condições clínicas e individuais de cada paciente.
Depende da Intensidade do trauma cirurgico, da conduta do cirurgiao
Determinam o grau e a duração da lesão
Grupo 02
João Felipe, Gabryella Naves, Álex Mattos, Maria Isadora, Adailla Barros, Jordana Clara, Walquiria, Laura Aires, Luciana Noleto, Jeane Belo, José Lucas
CONDIÇÃO METABÓLICA PRÉVIA INFLUENCIA NA INTENSIDADE DA RESPOSTA PÓS - AGRESSIVA
FASE EBB