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Exame Físico parte 2 - Coggle Diagram

- - - - qualidade
      - volume
      - velocidade da fala
    - - dislalia
        
        dificuldade em articular as palavras
      - disartria
        
        dificuldade na expressão verbal causada por uma alteração
        no controle muscular dos mecanismos da fala
        
        falta de coordenação
        cerebral ou perda do controle piramidal
      - disfonia/afonia
        
        dificuldade na emissão vocal que impede a
        projeção natural da voz
      - disfasia
        
        alteração na coordenação da fala e e incapacidade de dispor palavras de modo compreensível
- - - - doença atual - início, evolução, histórico familiar
- - - - peso e altura
    - - A atitude do paciente caracteriza seu comportamento, que pode ser classificado ativo ou passivo
      - avaliar a marcha, verificar se o paciente caminha com
        dificuldades, com equilíbrio ou se apresenta algum desconforto ao caminhar - claudicação, perda do equilíbrio ou outras alterações do funcionamento motor
      - ritmo, a amplitude e a natureza dos movimentos
      - observar o posicionamento preferencial adotado pelo paciente no leito
    - - tipo de fácies e simetria
    - - verificar e anotar o pulso, frequência cardíaca, respiratória, temperatura corporal, PA
      - pulso
        
        verificar utilizando-se a polpa dos dedos indicador e médio
        
        contar por 1 minuto o número de batimentos e verificar-se características
        
        intensidade (cheio ou filiforme)
        
        Ritmicidade (regular ou irregular)
        
        simetria (iguais em ambos os membros)
      - FC
        
        pode ser verificada por meio da ausculta do pulso apical
        
        5º EI, esquerdo, linha hemiclavicular
        
        ou visualizar monitor/cardioscópio caso o paciente
        esteja monitorado
      - FR
        
        observar a contagem dos movimentos respiratórios sem que o paciente seja informado do procedimento, uma vez que a respiração pode assumir um padrão alterado quando ele sabe que alguém está contando
        
        observado durante 1 min
        
        avalia-se
        
        ritmo e profundidade, além da presença de desconfortos respiratórios
        
        registar oxigenação do paciente - oximetria
      - PA
        
        preparo do paciente
        
        assegurar que o paciente não esteja de bexiga cheia
        
        Assegurar que o paciente não praticou exercício físico há pelo
        menos 60 minutos
        
        repouso 5 min em ambiente calmo
        
        Verificar se houve ingestão de bebidas alcoólicas, café, alimentos
        estimulantes, se fumou 30 minutos antes do procedimento
        
        Manter as pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso
        recostado na cadeira e relaxado
        
        Remover roupas do braço no qual será colocado o manguito
        
        Posicionar o braço na altura do coração
        
        Solicitar para que ele não fale durante a medida
        
        procedimento
        
        Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg do nível estimado da pressão sistólica, obtido pela palpação
        
        Proceder a deflação lentamente (velocidade de 2 a 4 mmHg por
        segundo)
        
        Determinar a pressão sistólica na ausculta do primeiro som (fase I de korotkoff), que é um som fraco seguido de batimentos regulares, e, em seguida, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação;
        
        Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de korotkoff)
        
        temperatura
        
        oral
        
        termômetro abaixo da língua, instruindo o paciente que feche os lábios e que espera de 3 a 5 min
        
        retal
        
        termômetro específico (com ponta curta e grossa)
        
        lubrificando-o e introduzindo-o cerca de 3 a 4 centímetros no ânus com o paciente em decúbito lateral, removendo-o após 3 minutos para a leitura.
        
        axilar
        
        5 a 7 min
        
        pavilhão auricular
        
        recurso mais utilizado em unidades de terapia intensiva, pois exige um recurso tecnológico especial