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ESTÁTICA FETAL E RELAÇÕES UTEROFETAIS, FETO EM SITUAÇÃO LONGITUDINAL,…
ESTÁTICA FETAL E RELAÇÕES UTEROFETAIS
POSIÇÃO
3. Apresentação:
É a região do feto que ocupa a área do estreito superior e que nele se insinuará.
APRESENTAÇÃO PÉLVICA
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA
Fletida: quando polo cefálico está fletido ao mento, próximo da face anterior do tórax
Defletida 1° grau ou apresentação bregmática
Defletida 2° grau ou apresentação fronte
Defletida 3° grau ou apresentação de face.
A LINHA DE ORIENTAÇÃO
A linha fetal que se põe em relação com o diâmetro materno de insinuação.
PONTOS DE REFERENCIA
FETAL
Lambda nas apresentações cefálicas flectidas;
Extremidade anterior do bregma nas apresentações cefálicas deflectidas de lo grau (bregmáticas):
Glabela ou raiz do nariz nas de 2º grau (fronte);
Mento nas de 3º grau (face);
Crista sacrococcigea nas apresentações pélvicas
Na situação transversa, a apresentação é córmica. A variedade mais frequente é a de ombro e o ponto de referência fetal é o acrômio. Outras variedades são a de "flanco" e a de "dorso".
MATERNOS
ver imagen en el libro dig 220 fisi 223
Sutura sagital na apresentação
cefálica flectida.
Sutura sagital e metópica na apresentação
cefálica
deflectida de 1º grau
Sutura metópica na apresentação
cefálica defletida de 2º grau
Linha facial, isto é a linha mediana que da raiz do nariz atinge o mento, na apresentação
cefálica deflectida do 3º grau.
Sulco interglúteo na apresentação pélvica.
As situações transversas não possuem linha de orientação.
Quando polo pélvico encontra-se no estreito superior.
ï Pélvica completa ou pelvipodálica
ï Pélvica incompleta
°Cefálica
°Pélvica
°Córmica ou situação transversa
ALTURA DA APRESENTAÇÃO
°Alta e móvel quando a apresentação não toma
contato com o estreito superior;
°Ajustada quando ocupa a área desse estreito;
°Fixa quando, pelo palpar, não se consegue mobilizá-la;
°Insinuada quando a maior circunferência da
apresentação transpôs a área do estreito superior.
Insinuação ou encaixamento
passagem, pelo estreito superior, do maior plano perpendicular à linha de orientação, isto é, passagem do biparietal nas apresentações cefálicas e do bitrocanteriano nas apresentações pélvicas.
:check:Passagem da maior circunferência da apresentação através
do anel do estreito superior.
Apresentação à altura das espinha ciáticas (plano “0”de DeLee)
2. Situação:
É a relação entre o maior eixo uterino com o maior eixo fetal.
1. Atitude
ou hábito fetal: É a relação das diversas partes do feto entre si.
O concepto forma tipo um ovoide (ovoide fetal), com dois polos:
polo pélvico (é maior dos dois)
polo cefálico
segmento menos redutível, maior importância no processo de adaptação ao trajeto pelviperineal.
Ao conjunto do tronco com os membros, dá-se a
denominação de ovoide córmico.
O feto se aloja na cavidade uterina em atitude deflexão generalizada, ou seja, a
coluna vertebral encurvada no seu todo e a cabeça com o mento aproximado da face anterior do tórax,
os braços na face anterior do tórax, bem como os antebraços também flectidos.
Nos membros inferiores as coxas se flectem sobre a bacia e as pernas, na mesma atitude, sobre as coxas.
Isso é possível devido a flexibilidade da coluna vertebral e a articulação occipitovertebral.
NOMENCLATURA OBSTÉTRICA
Designa com exatidão a situação, apresentação, posição e variedade de posição tendo-se perfeito conhecimento da estática-fetal. Emprega-se 2 ou 3 letras:
1ª letra – apresentação.
2ª letra – posição.
3ª letra – referência da bacia
Transversa:
quando perpendicular.
Oblíqua:
cruzado ou inclinada (fase transição para longitudinal ou transversa).
Longitudinal:
maior eixo uterino e fetal coincidem (cefálica e pélvica).
É a relação do dorso fetal com o lado direito ou esquerdo materno.
FETO EM SITUAÇÃO LONGITUDINAL
Nomeiam-se pelo emprego de duas ou três letras:
A primeira indicativa da apresentação, é símbolo da região que a caracteriza;
As demais correspondem ao ponto de referência ao nível do estreito superior.
Exemplo: OEA significa que a apresentação é de occipital e que o ponto de referência, o lambda (símbolo "O"), está em correspondência com o estreito superior, à esquerda (E) e anteriormente (A).
MDP significa que a apresentação é de face e que o ponto de referência, o mento (M), está em relação com o estreito superior, à direita (D)
e posteriormente (P)
Tomando como exemplo a apresentação cefálica, flectida, em occipital, são as seguintes as variedades de posição:
ï OP occipito-pubiana;
ï OEA occipito-esquerda-anterior;
ï OET occipito-esquerda-transversa;
ï OEP occipito-esquerda-posterior;
ï OS occipitossacra;
ï ODP occípito-direita-posterior;
ï ODT occipito-direita-transversa;
ï ODA occipito-direita-anterior
FETO NA SITUAÇÃO TRANSVERSA
Nomenclatura na situação transversa não há uniformidade na designação - a localização do dorso define a posição:
°Anterior quando o dorso está voltado para a frente. °Posterior quando voltado para a coluna vertebral materna. °O acrômio direito ou esquerdo, que se põe em relação com o estreito superior.
Exemplos: ° Acrômio-direita-anterior (ADA) significa que o acrômio direito está na área do estreito superior e o dorso voltado para diante. °Acrômio-esquerda-posterior (AEP) entende-se que no estreito superior se acha o acrômio esquerdo e o dorso está voltado para trás.
SITUAÇÃO
Longitudinal
Cefálica
Flectida
Deflectida
Fronte
Face
Bregma
Pélvica
Pélvica
Transversa
Côrmica
Acrômio
Dorso
A
APRESENTAÇÃO
PONTO DE REFERENCIA
LINHA DE ORIENTAÇÃO
SÍMBOLO
Vértice ou de
occipita
Lambda
Sutura sagital
O
Bregma
Glabela
Mento
Crista sacrococcigea
Sulco interglúteo
S
Linha facil
M
Linha metópica
N
Sutura sagitometópica
B