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ELETROFISIOLOGIA DO CORAÇÃO, Estímulo simpático, Estímulo parassimpático -…
ELETROFISIOLOGIA DO CORAÇÃO
Potenciais de ação de resposta rápida
Fase 0
Despolarização até o limiar de excitação
-95mV até -65mV
Ao atingir o limiar, há a abertura dos canais rápidos de Na+
Após abertura
Passam para o estado inativo
Período refratário absoluto
Um novo potencial não pode ser iniciado
Influxo de Na+ através de canais dependentes de voltagem
Fase 1
Período de repolarização limitada
Efluxo de K+
Fase 2
Platô
Influxo de cálcio
Canais regulados por voltagem L ou T
Efluxo de potássio
Fase 3
Repolarização
Efluxo de K+ excede o influxo de cálcio
Transição dos canais de Na+ de inativo para fechado
Período refratário relativo
Quanto mais tarde a célula for estimulada nesse período, maior será a amplitude
Fase 4
Repouso
Canais de sódio fechados
Restauração das concentrações iônicas
Bomba de sódio e potássio
Bomba de cálcio ATPase
Bomba de cálcio e sódio (1:3)
Canais If (funny)
Ocorre em miócitos atriais e ventriculares normal e fibras condutoras especializadas (Purkinje)
Potenciais de ação de resposta lenta
Fase 0
Despolarização mais lenta
Através do influxo de íons de cálcio por canais do tipo L
Ocorre nos nós SA e AV
Possuem as células redondas
Autoexcitáveis
Marca-passo
Reduz FC e PAM
Pobres em miofibrilas e organelas
Possuem as células delgadas
Responsáveis pela condução do impulso
Fase 2
O platô é mais longo
Fase 3
A repolarização acontece por meio da inativação dos canais de cálcio
Fase 4
Repouso
Condução nas fibras cardíacas
O impulso é transmitido através das junções comunicantes
A pouca quantidade de junções GAP no nó AV retarda a transmissão
Estímulo simpático
Aumenta FC e PAM
Estímulo parassimpático