Para um país, ter consciência dessas dimensões, auxilia no processo do planejamento de políticas públicas, naquilo que considera um dos pilares para fazer com que o plano realmente dê certo, a alocação de recursos. Em uma democracia, existe uma divergência natural quanto a alocação dos recursos para os locais que realmente necessitam (Przeworski & Limongi, 1994), por absorver diferentes pontos de vistas, há um processo mais complexo, que tenta englobar a maior quantidade de opiniões possíveis, para que haja um processo aceito pela maioria. O que enrijece o velho debate sobre a burocracia, e tem acentuado essa divergência entre a equalização da distribuição dos recursos.