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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, Efeitos do relaxamento, Alinhamento dos hidrogênios…
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Vantagens
Aquisição não-invasiva
Alta resolução espacial
Sem radiação ionizante
Caracterização tissular
Imagens em 3 planos, inclusive oblíquos
Mesmo protocolo para uma hipótese diagnóstica
Reprodutibilidade
Imagens de vasos sanguíneos
Contraste paramagnético e não iodado
O aplicado no centro é igual ao da periferia da imagem
Instrumentação
Magneto
Produz campo magnético
Alinhamento
Permanentes
1T
Resistentes
0,2T a 0,5T
Supercondutores
1,5T a 3T
Gerador de RF
Tempo de exposição e quantidade de RF
Variação
Potência do campo
Peso do paciente
Bobina shim coll
Reforço da homogeneidade do campo
Mesa
Posicionamento do paciente
Condução ao isocentro
Alta potência e alta homogeneidade
Maior o isocentro, maior o FOV
Local de conexão das bobinas
Gradientes
Possibilidade de planos ortogonais
Ruído
Console
Bobinas de RF
Dedicadas
Produz sinal para determinada região
Não dedicadas
A bobina usada não é dedicada para a região
Hidrogênio
Núcleo ativo
Excitação
Formação da imagem
Massa atômica impar
Se comportará como um ímã
Polaridade
Razão giromagnética
Maior que a dos outros núcleo ativos
Concentração
Será submetido a um campo magnético maior que o da Terra
0,2T a 3T
Momento magnético
Produção de Imagens
Campo magnético (B0)
Sem radiação ionizante
Gerador de RF
Escalas de cinza
Água
Menor estabilidade molecular
Maior frequência precessional
Gordura
Maior estabilidade molecular
Menor frequência precessional
Quanto maior estabilidade
Mais rápido o ganho ou perda de energia
Estados energéticos
Paralelos
Momentos magnéticos
Mesma direção e sentido do B0
H+ paralelos
Spin up
Menor energia (em relação ao B0)
Antiparalelos
Momentos magnéticos
Mesma direção e sentidos contrários do B0
H+ antiparalelos
Spin down
maior energia (em relação ao B0)
Fatores de interferência
Potência do campo magnético
Maior potência do B0 --> maior quantidade de prótons paralelos
Energia da ligação química
Maior energia de interação --> maior tendência ao paralelismo
Contraste
Diferença de intensidade de sinal
áreas de estruturas diferentes
Mecanismos de contraste
Recuperação T1
Declínio T2
Densidade de prótons
Spin eco
Pulso de RF excitatório inicial de 90º nos prótons no VME
Transferência ao plano transverso e precessão de fase
Vetores ficam juntos
Fim do pulso de 90º
Vetores separados
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T1
TR curto; TE curto
2 pulsos de 90º e 1 de 180º
Tempo de repetição curto
Interrupção rápida
Água não chega no componente transverso
Gordura hipersinal
↑ Componente vetorial
Água hiposinal
↓ Componente vetorial
↑ diferença T1 entre os tecidos
Recuperação de 63% do componente longitudinal vetorial
Intensidade de sinal
↑ Efeito T1
Densidade de prótons x Fluxo x Efeito T2
↓ Efeito T2
TIPO DE SEQUÊNCIA DE PULSO
Gradiente eco
Forma de aquisição das imagens
T2/Relaxamento Spin-Spin
TR longo; TE longo
2 pulsos de 90º e 2 de 180º
Perda de energia do H+
Intramolecular
↑ H+
↑ Eficiência
Intensidade do sinal
T2 nos tecidos
Não controlado
Varia de paciente para paciente
Tempo de eco
Controlado
Um sinal
Múltiplos sinais
↑ tempo
↓ sinal obtido
↑ separação
↑ Excitação dos prótons
Água
2 more items...
Gordura
2 more items...
↑ Efeito T2
↓ Efeito T1
Densidade de prótons x Fluxo x Efeito T1
↑ Diferença T2
Declínio de 37% do componente transverso
DP
TR longo; TE curto
2 pulsos de 90º e 2 de 180º
Intensidade de sinal
↓ Efeito T2
Densidade de prótons x Fluxo
↓ Efeito T1
perda de energia :red_cross:
Concentração de H+ :check:
Hiposinal água
Hipersinal gordura
T2*
Perda de energia dos momentos magnéticos dos H+
Não homogeneidade do campo
Sinal intermediário
Sinal intenso
Sinal fraco
Desvantagens
Exame relativamente demorado
Cooperação do paciente
Altos custos operacionais
Deslocamento de próteses e outros
Segurança
Questionário de contra indicações
Absoluta
Uso de marca passo
Maquiagem definitiva/tatuagens
Relativa
Gravidez
Cirurgia recente
Campo magnético ativado permanentemente
Atração
Retirar objetos metálicos
Proximidade do magneto
Diretamente proporcionais
Pulso de rádio frequência
Devolução da energia
Forma de sinal
Retida do paciente
Coeficiente de absorção específica
Forma de calor
Ruídos
Escalas de cinza
Suscetibilidade magnética
Paramagnético
Ferromagnético
Diamagnético
Composição química do corpo
Posicionamento ideal
Cruzar pernas ou braços :red_cross:
Dispersar energia
Formação da imagem
Uso de campos magnéticos fortes e homogêneos
Força constante
Homogeneidade flutua
Variações externas
Variações internas
Horizontal ou vertical em relação à mesa
Ondas de radiofrequência específicas
Sintonizada com o movimento dos H+
Diferente em cada tecido
Características
Baixa energia
Grande comprimento de onda
Atuação no próton
Mesmo estímulo
Mesma escala de cinza
Não ioniza
Transparência no sistema biológico
Função de excitar os prótons
Hipersinal/Hiperintensidade
Branco
Isossinal/Isointensidade
Cinza
35 escalas diferentes
Hipossinal/Hipointensidade
Preto
Ausência de sinal
Baixa concentração de H+
Efeitos do relaxamento
Efeito T1
Interrompe o pulso de rádio frequência
Núcleos dos hidrogênios perdem energia
Sinais captados pelos receptores de frequência
GORDURA
↑ Estabilidade molecular
↑ Efeito T1
↓ Espaço de tempo
Hipersinal
Não há a decomposição do vetor
ÁGUA
↓ Estabilidade molecular
↓ Efeito T1
↑ Espaço de tempo
Hiposinal
Decomposição do vetor
TR: tempo de repetição
Tempo de um pulso RF até o outro pulso RF
↑ T1 ↓ RF
↓ T1 ↑ RF
Efeito T2
Desaceleração dos momentos magnéticos do H+
Objetivo: B0 fique homogêneo
Alinhamento dos hidrogênios
Spins de H+ ganham energia extra
Se movimentam entorno do eixo do B0
Movimento de precessão
Equação de Larmor
ω = γ * B0
A frequência do H+ na água é maior que no tecido adiposo
Dentro do B0