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ARTIGO: Tamanho da Amostra em Estudos Clínicos e Experimentais
:
PLANEJAMENTO AMOSTRAL
Parte integrante do planejamento metodológico dos estudos
importância na realização de estudos clínicos ou experimentais:
Delimitação de uma amostra representativa e adequada ao objetivo do estudo
Viabiliza a obtenção de resultados satisfatórios na análise comparativa entre as variáveis estabelecidas.
Definição dos métodos de amostragem da população abordada
Descrição dos procedimentos de avaliação numérica do estudo, e a relação entre a relevância estatística e clínica dos dados.
Favorece uma interpretação assertiva dos resultados
AMOSTRA
contitui
Uma fração da população envolvida no estudo
quanto maior o tamanho
Menor a possibilidade de erro amostral
Menor o intervalo de confiança das estimativas
podem ser determinadas através de
FÓRMULAS MATEMÁTICAS
Possibilitam o cálculo eficiente do tamanho adequado das amostras
que envolvem
VARIÁVEIS QUANTITATIVAS
podem ser
Discretas ou Contínuas
Possuem valores quantitativos
o cálculo deve dispor
Nível de significância da estimativa de erro
Erro amostral máximo desejado
Do desvio padrão populaciona
VARIÁVEIS QUALITATIVAS
podem ser
Nominais ou Ordinais
o cálculo deve dispor
Frequência populacional da variável
Nível de significância da estimativa de erro
Erro amostral máximo desejado (%)
Não possuem valores quantitativos
quando os dados acerca do desvio padrão e das frequências populacionais são insuficientes
É relevante a realização de pré-testes com uma parcela em torno de 35 indivíduos, e considerar utilizar os dados obtidos por meio desses.
Tamanho restrito a menos de 30 indivíduos
Compromete o desempenho dos testes estatísticos
Pode ser classificadas de acordo com o tamanho da população em
Finita (<10000)
Permite que cada fração amostrada represente uma parcela mais significativa dentro do universo amostral
Infinita (>0000)
CÁLCULO AMOSTRAL
Deve ser realizado para cada variável relevante ao desfecho do estudo
sofre influência
Dos Tipos de teste estatístico determinado
Das diferenças entre os subgrupos da população
em estudos longitudinais
Deve-se considerar uma margem de erro relativa à perda de pacientes no decorrer do tempo, sendo recomendável aumentar o tamanho da amostra como medida corretiva. Também é necessário identificar os fatores possivelmente associados à saída dos integrantes.
Acima de 30% de perda dos pacientes há risco de comprometimento da representatividade da amostra.
ERRO AMOSTRAL
TIPO 1 (α)
Tolerância à detecção de diferenças inexistentes
TIPO 2 (β)
Falhas na detecção de diferenças existentes
PAREAMENTO DAS OBSERVAÇÕES
Auxilia na redução (e/ou controle) da variabilidade das medidas .
Aumenta a comparabilidade dos indivíduos dentro da amostra.
baseia-se
Na escolha de indivíduos com características similares
Na avaliação de um mesmo indivíduo em condições diferentes
CONCLUSÕES DOS ESTUDOS
podem
Variar conforme muda-se a população amostrada, expressando a realidade própria de cada uma.
Extrapolar os limites do intervalo de confiança sem perda na validade interna .