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Property Rights, Transaction Costs, and X-Efficiency: An Essay in Economic…

- - - - Uma abordagem estende a hipótese de maximização de utilidades a todas as escolhas individuais sob restrições, tendo em conta as restrições institucionais e os custos das transações, além das restrições usuais
      - A segunda abordagem também se concentra no indivíduo como unidade básica de análise, mas rejeita comportamento maximizador em favor de outras hipóteses auxiliares. Este é o quadro de eficiência X
      - Como ambas as abordagens insistem na importância primordial do indivíduo como unidade básica de análise e ambas buscam explicar os mesmos fenômenos, parece útil avaliar seus méritos relativos e perguntar se as críticas de Leibenstein à economia neoclássica também se aplicam à teoria neoclássica generalizada
- - - - Assim, hipóteses adicionais são necessárias para relacionar a teoria com fenômenos do mundo real
    - - A empresa é maximizadora de lucros?
        
        Sujeitos a alguma restrição de lucro, os gestores foram hipóteses para maximizar coisas como a taxa de crescimento da empresa (Edith Penrose, 1959), as vendas (William Baumol, 1959), a taxa de crescimento das vendas (Baumol, 1962) e o tamanho da empresa (Robin Marris, 1964)
        
        Williamson (1963, 1964) examina um quadro de maximização de utilidades no qual gestores buscam emolumentos discricionários
        
        John Hicks (1935) de que os monopolistas são menos propensos do que empresas competitivas a maximizar os lucros