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Cidade de Atenas, Esparta, Seu governo era essencialmente uma Oligarquia…
Cidade de Atenas
A cidade foi estabelecida pelos jônios (um dos povos da antiguidade que auxiliaram na formação da cultura grega (ciência, filosofia e arte)) no ano de 1600 a.C, na região da península Ática. Outros povos creto-micênicos, como aqueus, e eólios também compuseram o seu povo.
Mais equilibrados, os atenienses conciliavam o desenvolvimento físico e mental durante a educação de seus cidadãos, a qual era um privilégio das famílias mais abastadas.
Eles valorizavam grandemente a arte e a literatura, o que transformou Atenas no centro cultural da Grécia e berço da Filosofia Ocidental e da Democracia.
Contudo, as mulheres não desfrutavam muito dessa educação, uma vez que eram criadas para serem dóceis e submissas, prendadas apenas para as atividades domésticas cotidianas.
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Drácon foi um estadista da cidade grega de Atenas, uma das suas mais importantes ações foi a elaboração de um código de leis que serviram como a primeira constituição escrita da cidade de Atenas. As leis concebidas ficaram conhecidas como o "Código de Drácon", ou leis draconianas.
Esparta
Algumas expressões que conhecemos até hoje vem da sociedade espartana, por exemplo, usa-se o espartano para se referir a uma pessoa rígida e disciplinada. Lacônico é alguém que fala pouco. A sociedade espartana foi desenvolvida com base na disciplina militar e na rigidez
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O principal tópico da legislação era que o cidadão de Esparta não trabalharia na terra, não praticaria o comércio nem ganharia a vida como artesão. A única atividade nobre para o cidadão era a guerra. E eles passavam a vida treinando para ela.
Esparta se localizava na região da Lacônia, no sudeste do Peloponeso.
A região era fértil e possibilitava a plantação de cereais que sustentavam a população. também havia muitas terras boas para pastagem e domesticação de animais.
Sua geografia não permitia grandes navegações e por isso Esparta não se destacou no comércio, ao contrário de Atenas que tinham solo pouco fértil mas se destacou pelo comércio
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Os meninos eram apartados de casa quando faziam 7 anos. O Estado se encarregava de treiná-los como guerreiros. Não qualquer guerreiro. Eles seriam soldados espartanos, os militares mais capacitados, temidos, odiados e perfeitos da Antiguidade.
O comportamento de um espartano era bastante curioso. Até os 30 anos, ele não tinha uma casa para chamar de sua. Morava com a tropa, em geral em barracos, na periferia da cidade ou em tendas de campanha.
Em uma Esparta com poucas mulheres que passavam boa parte do tempo longe dos filhos e dos maridos, a condição feminina era bem distinta se comparada a outras cidades gregas. Elas faziam exercícios ao ar livre, usavam pouca roupa e tinham senso de humor.
Os dórios (Os Dórios foram um dos povos que formaram a civilização grega antiga.) invadiram a região e fundaram Esparta por volta do século IX a.C. e transformaram a população local em hilotas, ou seja, em servos. Os espartanos tornaram-se grandes proprietários de terras.
Entretanto, as decisões mais importantes eram tomadas por cinco representantes eleitos e pela Gerúsia, formada por 28 cidadãos com mais de 60 anos – sempre com base nas Leis de Licurgo.
Seu governo era essencialmente uma Oligarquia (Governo de poucos), na qual as famílias eram mais importantes conforme sua proximidade na linha de parentesco com os fundadores da cidade.
os grandes proprietários de terra (eupátridas) ficavam com as melhores propriedades, enquanto aqueles mais distantes na linha de parentesco (georgóis) ficavam com propriedades menores.
Por sua vez, os artesões especializados (demiurgos) não possuíam terras e status, podendo, muitas vezes, serem sujeitados à escravidão.
O governo em Atenas emanava da Eclésia, uma assembleia popular, onde participavam apenas os cidadãos do sexo masculino, com mais de dezoito anos, com ao menos dois anos de serviço militar e filhos de um pai nascido na polis.
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Atenas conheceu um sistema monárquico de governo até os séculos VIII-VII a.C., quando instaurou-se a Democracia.
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