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VARIZES DE MMII, Teoria de Piulacks: comunicação arteriovenosa, Teoria de…
VARIZES DE MMII
CLASSIFICAÇÃO CEAP
Parte clínica: apenas exame físico
C1
Telangiectasias e veias reticulares
C0
Sem sinais clínicos ou visíveis mas tem sintomas*
C2
Veias varicosas (>3mm)
C3
Edema
C4
Alterações de pele
C5
Úlcera cicatrizada
C6
Úlcera ativa
FATOR DE RISCO
Mulheres
Idade
Profissão: ortostatismo prolongado
Obesidade
Drogas (ACO)
Estrogênio: Aumenta viscosidade sanguínea e vasodilata veias
Gravidez*
FISIOPATOLOGIA
Se varizes
Queda da deambulação é menor (50mmHg)
Alteração da função venosa
Veia dilata e ocorre afastamento das válvulas
Refluxo venoso*
Alteração da pressão venosa
Normalmente: PV ao nível de tornozelo em repouso: 87 mmHg
Em deambulação caí para 23mmHg
ETIOPATOGENIA
Varizes Primárias ou essenciais*
No sist. venoso superficial
Hereditariedade?
Varizes secundárias
Decorrente de alterações no sist. venoso profundo
Pode: Aplasia do sist. valvular das veias ou síndrome pós-trombótica
Ou fístula arteriovenosa
QUADRO CLÍNICO
Exame físico
Em ortostase e decúbito
Observar distribuição de trajetos varicosos (bilaterais)
Morfologia de varizes
Presença de nevos (Sd de Klippel-Trenaunay e hemangiomas)
Alterações morfológicas dos Msls (genu valgum ou varum)
Alterações de pele
SINTOMAS
Dor difusa por estase venosa
Fadiga, sensação de peso
Ocasionais: Ardor, prurido, câimbras
Teoria de Piulacks: comunicação arteriovenosa
Teoria de Fegan: trombose de perfurantes