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BIOLOGIA, Regras de Nomenclatura - Coggle Diagram
BIOLOGIA
VÍRUS
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ESTRUTURA
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Só podem ser vistos com o uso de microscópio eletrônico, exceto o vírus da família Filoviridae, que é visto a olho nu
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Alguns vírus são chamados de envelopados, por apresentarem um envelope lipoproteico envolvendo o nucleopsídeo
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VÍRUS DE ANIMAIS
Esses vírus podem ser de DNA ou de RNA, envelopados ou não.
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PROTISTAS
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o termo protista não se usa mais para reino, Mas pode ser usado como um coletivo para organismos eucariontes uni ou multicelulares
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AMEBOZOÁRIOS
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encontradas em água doce, solos úmidos e mares
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Se alimentam de pequenos protozoários, fungos e algas
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CINETOPLASTIDEOS
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Há cinetoplastídeos de vida livre, vivendo em água doce, no mar e em solos úmidos; há também os parasitas
Ao coçar o local da picada, a pessoa facilita a penetração do parasita pela pele ou contamina suas mãos e, ao levá-las a boca ou aos olhos, propicia a entrada do parasita
outras formas de transmissão podem ocorrer pela transfusão de sangue contaminado pelo parasita ou pela ingestão de alimentos contaminados
MEDIDAS PROFILÁTICAS
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Higiene das partes de plantas usadas em sucos, como o açaí, e cana-de-açucar
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CILIADOS
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Ocorrem na água doce, no mar e em ambientes terrestres úmidos
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REPRODUÇÃO
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SEXUADA
Ocorre por conjugação
dois indivíduos se unem, o macronúcleo sofre
degeneração e o micronúcleo sofre meiose.
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DINOFLAGELADOS
vive no mar, mas existem algumas
espécies de água doce.
A forma do corpo é muito variada, mas em geral têm dois flagelos
que se dispõem de modo característico:
um deles circunda a célula,
promovendo seu giro como um pião
e o outro volta-se para a região posterior da célula, fazendo com que ela se desloque para a frente.
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Existem dinoflagelados clorofilados que vivem dentro do corpo de outros organismos, em uma relação de mutualismo.
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Entre os dinoflagelados existem representantes tóxicos que podem
provocar um fenômeno conhecido por maré vermelha.
DIATOMÁCEAS
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apresenta parede celular rígida, denominada frústula ou carapaça
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ALGAS VERMELHAS
Possuem pigmentos carotenoides, clorofila a e ficoeritrina e ficobilina, responsáveis por sua cor vermelha
Quase todas são pluricelulares, marinhas
FORAMINÍFEROS
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Grandes quantidades de carapaças dos foraminíferos foram
depositadas no fundo dos mares ao longo de milhares de anos, dando origem a rochas sedimentares
APICOMPLEXOS
chamados
esporozoários, são parasitas
caracterizados pela ausência de
estruturas especializadas
para locomoção.
PROCARIONTES
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ESTRUTURA
A maioria dos procariontes é unicelular,
Apenas os cocos e, mais raramente, os bacilos podem formar colônias
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COLORAÇÃO DE GRAM
É um dos importantes métodos de coloração utilizados em laboratórios de microbiologia e de análises clínicas
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REPRODUÇÃO
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É comum entre as bactérias a formação de estruturas de
resistência, os esporos
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VARIABILIDADE GENÉTICA
Além das mutações gênicas, que aumentem a variabilidade genética,
três mecanismos são bem conhecidos
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DOMÍNIO ARCHEA
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REPRODUÇÃO
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Não são conhecidos mecanismos que envolvam transferência de material
genético, sendo que a variabilidade genética deve surgir só por mutação
As metanogênicas recebem esse nome por produzirem o gás metano como um subproduto de seu metabolismo
São anaeróbias estritas, ou seja, não podem viver na presença de gás oxigênio.
São comuns no intestino de ruminantes e de seres humanos, causando
flatulência
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Ocorrem também nos pântanos, em sedimentos anóxicos
HALÓFITAS EXTREMAS
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Colônias de algumas espécies desses seres deixam a água com cor rosea ou púrpura-avermelhada em função da presença do pigmento bacteriorrodopsina
TERMÓFILAS EXTREMAS
Vivem em ambientes aquáticos onde a temperatura da água é muito
elevada, proliferando melhor em temperaturas entre 60 °C e 150 °C
A maioria delas obtém energia da oxidação do enxofre, sendo
quimiossintetizantes
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Regras de Nomenclatura
O nome da espécie é sempre duplo, formado por duas palavras
escritas em itálico ou sublinhadas.
Usam-se sempre palavras em latim, que era a língua falada pelas
pessoas cultas na época de Lineu.
A primeira palavra corresponde ao nome do gênero e sempre deve
ser escrita com letra inicial maiúscula.
A segunda palavra corresponde ao epíteto específico — palavra que especifica o gênero. Esta deve ser escrita sempre com inicial minúscula.