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O nordestino entre a reflexão existencial de “Vidas Secas” e a tipificação…
O nordestino entre a reflexão existencial de “Vidas Secas” e a tipificação em “O
Quinze”
Nordeste: lugar multifacetado por diversas maneiras
Estereótipo: fala-se de um lugar de peculiaridades e uma identidade criada
Crises socioeconômicas
Identidades distintas: um homem ‘bruto’ em seu jeito de falar, de se vestir e de lidar com determinadas situações x o sujeito reflexivo apesar de toda a miséria que o cerca
Os escritores da época queriam mostrar o Brasil a partir do seu meio social.
Homem do Sertão
Os romances de 30 reproduziram as tensões em uma ‘literatura madura’
O objetivo era mostrar uma identidade pouco conhecida em todo o país e que não era priorizada nos relatos literários.
Vidas secas: a reflexão psicológica
Envolve personagens humanos zoomorfizados e
animais que se aproximam da humanização
Cada personagem possui um ideal, que norteia sua construção da realidade, junto à
linguagem limitada entre eles
Na segunda geração da literatura moderna, alguns autores caracterizaram suas
personagens com uma forma que pode ser vista como uma aproximação da estereotipia
O quinze
Recria um espaço árido, projetado nas
características das pessoas que compõem a trama
O indivíduo é determinado pelo ambiente
Linguagem simples
Foco na ambientação
A seca guia a vida das pessoas
Graciliano Ramos
pobreza extrema - sociedade excluída
Visão zoomorfizada das pessoas
A construção dos retirantes é feita psicologicamente
Seca: condição do interior das vidas ali presentes
Rachel de Queiroz
Rachel de Queiroz usava de termos
em que a construção do nordestino era carregada de significados pejorativos
Os retirantes são tipificados: identidade estereotipada do Sertanejo
Visão zoomorfizada das pessoas
Seca: fator do determinismo
A seca é o principal fator que
move as histórias