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PNEUMONIAS, Grupo 3 - Prática 3
Prof: Marina
Alunos: Rebeca Hágatta,…
PNEUMONIAS
FISIOPATOLOGIA
- Chegada do patógeno no espaço alveolar (aspiração de secreções, inalação de aerossóis, disseminação hematogênica)
- Multiplicação descontrolada do patógeno
- Produção local de citocitas, principalmente por macrófagos alveolares.
- Recrutamento de neutrófilos para o espaço alveolar e introdução de citocinas na circulação sistêmica
- Geração do exsudato alveolar
Patogênese da PAC: Micro ou Macroaspiração do patógeno, disseminação de infecções distantes através da circulação sanguínea ou até contiguidade de outro foco infeccioso.
Os microrganismos causadores da pneumonia podem atingir os alvéolos pulmonares de duas formas: através da microaspiração do material proveniente das vias aéreas superiores ou por via hematogênica.
Os microrganismos infectantes podem atingir os alvéolos e desenvolver pneumonia devido à aspiração de pequenas quantidades de secreções nasofaríngeas ou de conteúdos da boca, em especial durante o sono.
PAH: Pacientes com estado de defesa diminuído por causa do uso de drogas, da doença de base,
desnutrição e invasão por sondas, cateteres e cânulas; Patógenos normalmente mais resistentes;
DIAGNÓSTICOS
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Raio-X
- Aumento da densidade do parênquima;
- Presença de consolidações;
- Presença de opacidades e cavitações;
TC
- Opacidades pulmonares e aspecto em vidro fosco;
- Aspecto de Árvore em brotamento;
- Brônquios pérvios em meio às áreas de consolidação
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Hemocultura: geralmente indicada aos pacientes com pneumonia considerada grave ou refratária ao tratamento, normalmente se faz de pneumococos;
Na PH, é sempre recomentado colher escarro ou aspirado traqueal, caso o paciente esteja intubado, mesmo que esse método não seja solicitado normalmente;
INTRODUÇÃO
A pneumonia ocorre quando uma infecção do parênquima pulmonar causa sintomas respiratórios inferiores.
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Logo, a pneumonia pode ser definida do ponto de vista histológico como preenchimento do espaço alveolar por infiltrado necro inflamatório.
Do ponto de vista clínico como infecção aguda do pulmão decorrente da infecção por algum microrganismo.
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TRATAMENTO
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Tratamento ambulatorial: Os antimicrobianos recomendados são a Azitromicina e a
Claritromicina, antibióticos da família dos macrolídeos;
Em caso de pacientes com alguma comorbidade, administrar azitromicina ou claritromicina + βlactâmico ou fluoroquinolona;
Duração do tratamento até que o paciente se
torne afebril por 72h, normalmente de 7 a 14 dias;
Na Pneumonia Hospitalar o tratamento deve ser iniciado sempre por via endovenosa (EV), sendo transferido para via oral (VO) a depender da resposta do paciente;
EPIDEMIOLOGIA
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Dentre as pneumonias, a PAC persiste como a de maior impacto e é a terceira causa de mortalidade no meio médico.
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QUADRO CLÍNICO
A apresentação clínica da PAC varia amplamente, desde uma pneumonia leve, caracterizada por febre, tosse e falta de ar, até uma pneumonia grave, caracterizada por sepse e dificuldade respiratória.
SINAIS E SINTOMAS
Tosse com ou sem expectoração, Dispneia, Febre e Dor torácica;
Sintomas menos comuns: Dor pleurítica, Mialgias (Dor muscular), Anorexia e Fadiga
SINAIS DO EXAME FÍSICO
- Taquicardia, taquipneia, hipotensão;
- À ausculta, presença de repitações e redução
dos murmúrios vesiculares;
- À palpação temos um aumento do frêmito toracovocal e sinais de consolidação pulmonar;
OBS: Em idosos o diagnóstico pode ser um pouco mais complicado, pois ele pode não apresentar febre, tosse ou dispneia, com sinais de confusão e agravamento da doença de base
Grupo 3 - Prática 3
Prof: Marina
Alunos: Rebeca Hágatta, Isadora Melo, Miriam Dias, Lailla Junqueira, Guilherme Freitas, Lucas Pio, Júlia Gondim e Mirelly Valadares