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PNEUMONIA, GRUPO 1 Ana Clara Marinho Santos Gabriela Moreira Lima …
PNEUMONIA
TRATAMENTO
Medicamento Antivirais, Antibióticos , antifúngicos e antiparasitários .
Oxigenoterapia
Tratamento Ambulatorial
A escolha do antibiótico deve
levar em consideração:
1) patógeno mais provável no local de aquisição da doença
2) fatores de risco individuais
3) presença de doenças associadas
4) fatores epidemiológicos,
como viagens recentes, alergias e relação custo-eficácia.
Monoterapia com β-lactâmico
ou macrolídeos
Tratamento de pacientes
internados em enfermarias
β-lactâmico associado a macrolideo ou fluroquilonona respiratoria isolada
Tratamento de pacientes
internados em UTI
Administração dos antibióticos
deve ser a mais precoce possível
Macrolídeo e um um β-lactâmico , ambos por via endovenosa
Duração da antibioticoterapia
Baixa gravidade e com tratamento ambulatorial, esse seja feito com
monoterapia e por 5 dias
A PAC de moderada a alta gravidade deve ser tratada com os esquemas antibióticos discutidos abaixo, por períodos de 7 a 10 dias.
O tratamento pode ser estendido até 14
dias a critério do médico assistente
Fisiopatologia
Microaspiração
1-Colonização de Bactérias
2- Microaspiração de secreções
3- Atinge o parênquima pulmonar
4- Disbiose
Macroaspiração
1-Falhas do reflexos
2-Aspiração de grande quantidade
3- Pneumonia quimica que pode evoluir para bacteriana
Inalação de Aerosois
Mecanismos de Defesa
1-Divisão Anatômica
2- Aparelho Mucociliar
3- Mecanismos imunológicos
4- Reflexos
Patogênese da PAC
• Passo 1: Chegada do patógeno no
espaço alveolar.
• Passo 2: Multiplicação descontrolada do patógeno.
• Passo 3: Produção local de citocitas principalmente por macrófagos alveolares
• Passo 4: Recrutamento de neutrófilos para o espaço alveolar e introdução de citocinas na circulação sistêmica.
• Passo 5: Geração do exsudato
alveolar.
EPIDEMIOLOGIA
TERCEIRA CAUSA DE MORTE
ALTA INCIDÊNCIA ENTRE LACTENTES E CRIANÇAS
ALTA INCIDÊNCIA EM IDOSOS
ADULTOS ACOMETIDOS FREQUENTEMENTE APRESENTAM CONDIÇÕES PREDISPONENTES
Tabagismo
Doença hepática ou renal
Diabetes melito
Deficiência de imunoglobulinas
Infecção respiratória viral prévia
Desnutrição
ETIOLOGIA
Agentes etiológicos tratados no ambulatório (baixa gravidade)
S. Pneumoniae (mais comum), M. Pneumoniae (atípica), C. Pneumoniae (atípica), vírus respiratórios, H. Influenzae
Vírus Respiratórios: Influenza A e B, Rinovírus, Parainfluenza, Adenovírus, Vírus Sincicial Respiratório, Coronavírus, Bocavírus humanos, Metapneumovírus humano
Agentes etiológicos tratados na enfermaria (média gravidade)
S. Pneumoniae, M. Pneumoniae, C. Pneumoniae, Vírus, H. Influenzae, Legionella sp
Agentes etiológicos tratados na UTI (alta gravidade)
S. Pneumoniae, BGN, H. Influenzae, Legionella sp, S. Aureus
QUADRO CLÍNICO
PULMONARES
Tosse
Dispneia
Dor pleurítica
No exame físico: taquipneia, sons respiratórios adventícios, egofonia, frêmito toracovocal, hipoxemia
SISTÊMICOS
Febre
Calafrios
Fadiga
Mal-estar
Anorexia
Sepse
Sinais de disfunção orgânica ( renal/ hepática e/ou trombocitopenia)
INTRODUÇÃO
CONCEITO
Ponto de vista clínico
Infecção aguda do parênquima pulmonar, que pode ser causada por uma variedade de organismos (bactérias, vírus e fungos) --> resultando em sintomas respiratórios inferiores e na detecção de um infiltrado pulmonar na radiografia de tórax.
Ponto de vista histopatológico
Preenchimento do espaço alveolar por infiltrado necroinflamatório, ou seja, os alvéolos encontram-se totalmente ocupados por leucócitos (geralmente neutrófilos) e exsudato purulento, contendo debris celulares, neutrófilos e bactérias.
CLASSIFICAÇÃO
Pneumonias associadas aos cuidados de saúde (PACS)
Pneumonia que ocorre em pacientes institucionalizados, que estiveram hospitalizados por mais de 2 dias nos 90 dias que antecederam a doença, que têm contato frequente com instituições de saúde (ex.: hemodiálise, quimioterapia) ou que estão imunossuprimidos;
Pneumonias nosocomiais
Pneumonia que surge ≥ 48h após admissão hospitalar ou pouco tempo após a alta hospitalar.
A) Pneumonia adquirida no hospital (PAH)
Pneumonia adquirida ≥ 48h após a internação hospitalar;
B) Pneumonia associada a ventilação mecânica (PAVM)
Pneumonia adquirida ≥ 48h após a intubação endotraqueal.
Pneumonia adquirida na comunidade (PAC)
Pneumonia adquirida fora do ambiente hospitalar ou que se manifesta em até 48h da admissão na unidade assistencial;
FATORES DE RISCO
Tabagistas
DPOC
HIV+
Alcoolista crônico
Usuários de drogas injetáveis
PREVENÇÃO
1- Parar de Fumar
2-Exercícios de Respiração
3- Vacinas ( Influenza ) ,Streptococcus pneumoniae, varicela
Vacina pneumocócica
Crianças a partir de 2 meses de idade
Vacina contra Haemophilus influenzae tipo b
Vacina Anual
A partir de ¨meses de idade
Vacina contra varicela
Entre os 12 e 15 meses de idade e a outra entre 4 e 6 anos de idade.
DIAGNÓSTICO
achado clínicos e exames físicos + alterações radiológicas
RAIO-X
Aumento da densidade do parênquima
Presença de consolidações
Presença de opacidades e cavitações
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC)
Opacidades pulmonares e aspecto em vidro fosco
Aspecto de Árvore em brotamento
Brônquios pérvios em meio às áreas de consolidação com evidência de Broncogramas aéreos
Hemograma com Leucocitose ou Leucopenia
Hemocultura
geralmente indicada aos pacientes com pneumonia considerada grave ou refratária ao tratamento, normalmente se faz de pneumococos
GRUPO 1
Ana Clara Marinho Santos
Gabriela Moreira Lima
Fernanda Vendramini Rosal
Pedro Henrique Carvalho
Vitória bandeira Franco Costa
Eduarda Cristina Alves de Araújo
Maillany Amorim Gomes