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TRAUMA TORÁCICO - Coggle Diagram

- - - - TRATAMENTO
        ï Reposição volêmica.
        ï Descompressão da cavidade torácica através da drenagem.
        
        TORACOTOMIA DE URGÊNCIA
        
        INDICAÇÃO:
        
        se drenagem imediata ≥1.500 mL de sangue à colocação de dreno.
        
        Drenagem ≥200 mL nas 2 a 4 primeiras horas.
        
        Necessidade contínua de hemotransfusão.
        
        Instabilidade hemodinâmica devido sangramento torácico
        
        pneumot aberto: lesão vaso sistemico
        
        hemot maciço :arrow_right:
        
        T. cardiaco:
        
        E-FAST (EXTENDED-FAST)
        
        Acréscimo de 4 janelas torácicas ao FAST tradicional:
        
        2 apicais (4º espaço intercostal)
        
        2 basais posteriores, sendo uma de cada lado.
        
        Maneira mais rápida de diagnosticar Htx e Ptx
        
        hemotórax: liquido
        
        pneumotórax: camada preta (ar) entre PP e CT
  - - - TRATAMENTO
        
        Garantir via aérea (IOT) se instável ou em
        insuficiência respiratória
        
        Oclusão com curativo fixado em 3 pontos
        válvula
        Cobrir o ferimento com curativo de material impermeável possuindo três pontos de fixação, que funciona como válvula unidirecional.
        Drenagem torácica, evitando colocar o tubo
        próximo ao ferimento
        
        Toracotomia urgente para tratar lesões
        intratorácicas associadas (bonco fonte, 🫀, hilo 🫁
  - - - TRATAMENTO
        
        Tratamento do choque com reposição volêmica, mas com recuperação transitoria.
        
        pericardiocentese (punção pericárdica com agulha e sob monitorização eletrocardiográfica).
        
        Equipe Cx (preferencialmente) janela pericardica: acceso Cx subxifoide, insição de marfã e introducção do dreno para evauação do pericardio
        
        Se presença de sangue não coagulado: toracotomia
  - - - QUADRO CLINICO (QC)
        TT➕ sinais de choque descompensado (hipotensão) e:
        
        Dor T + dispneia;
        
        taqui/bradipneia (FR > 28 IPM) (FR < 8 IPM);
        
        hipóxia ou cianose;
        
        taquicardia;
        
        sinais clínicos precoces
        MV (diminuído ouausente); timpanismo
        SC tardios:
        ingurgitamento das veias jugulares externas;
        desvio da traqueia para o lado contralateral à lesão sinais de choque (hipotensão, taquicardia).
        Diferença para o
        tamponamento cardíaco ≠
        
        DIAGNÓSTICO
        Clínico
        TRATAMENTO
        Toracosentese descompressiva.
        Introduzir a agulha no hemitórax afetado na altura do 5º espaço intercostal na linha AXILAR MÉDIA.
        
        converte o pneumotórax
        hipertensivo em um simples (5º EI)
        Definitivo: drenagem torácica em "selo d'água" (dreno 28-32 Fr)
        
        Administrar O2 em alto fluxo para manter SatO2 ≥ 94%.
        
        Monitorizar a oximetria de pulso.
        
        Considerar ventilação sob pressão positiva com BVM com reservatório
        
        Considerar uma via aérea avançada, caso os métodos descritos anteriormente não tenham sucesso em manter uma ventilação ou oxigenação adequadas
        
        Introduzir dreno de tórax tubular nos pacientes assim que possível.
  - - - DIAGNÓSTICO
        Suspeita diagnóstica: grande vazamento de ar após drenagem (burbulamento no tubo do selo d' agua)
        Diagnóstico: confirmado por broncoscopia
        
        TRATAMENTO
        
        Intubação seletiva em pacientes com insuficiência respiratória,
        BD :arrow_down:
        BE :arrow_lower_left:
        
        Cirurgia
        
        Estáveis: tratamento cirúrgico programado após melhora do edema,
        
        Tratamento cirúrgico de Ux : instáveis e lesões ≥2/3 da traqueia
- - - - TRATAMENTO
        LA ascendente: Fatal taponamento 🫀 importante, morre no local.
        caso chegue no :hospital:
        TTO :arrow_right: cirúrgico.
        LA desdendente (apos a subclavia esqu): TTO endovascular, colocação de estend revestido.
  - - - Associação com hemotórax e pneumotórax
        Morbimortalidade geralmente relacionadas à contusão pulmonar
        inflamação importante e nescesidade de intubação
        Quando intubar?
        
        pcte com :arrow_down: na oxigenação suplementar
        
        Po2 < 60
        
        So2 <90%
        
        Palpação auxilia no diagnóstico
        
        TRATAMENTO
        ABC
        1. Analgesia vigorosa e eficiente é a prioridade
        AINES, opiáceos e derivados, bloqueios intercostais, até mesmo peridural torácica.
        2. Suplementação de O2 até ventilação mecânica com pressão positiva para manter PO2 acima de 60 mmHg e PCO2 abaixo de 48 mmHg.
  - - - Tratamento:
        
        Arritmias são tratadas de acôrdo com protocolo ACLS.
        
        Alterações isquêmicas ou níveis elevados das enzimas cardíacas tratados como IAM
        
        Contusão miocárdica não é contraindicacão absoluta para cirurgia.