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DIFERENCIAÇÃO SEXUAL, Ética no atentado ao pudor - Coggle Diagram
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
Cascata de diferenciação sexual
As gônadas se desenvolvem a partir das cristas gonadais que surgem do crescimento do mesoderma intermediário.
Surgem por volta da 5* semana e surgem como protuberâncias mediais ao mesonefro
Masculino
Iniciado por um "gene interruptor" que vai agir diferenciando as cristas gonadais em testículos durante a 7* semana
Células de Sertolli: estimuladas para produzir o fator inibidor de Muller que promovem a degradação dos ductos paramesonéfricos
Células de Leyding: estimuladas pela HCG que começam a secretar testosterona durante a 8* semana
Testosterona: estimula os ductos de Wolff que vão gerar o epidídimo, ducto deferente, ducto ejaculatório e glândula seminal
Os testículos se ligam ao ducto mesonéfrico por vários túbulos que acabam se tornando túbulos seminíferos
A próstata e as glândulas bulbouretrais são evaginações endodérmicas da uretra
Desenvolvimento da genitália externa
Resultam da ação da dihidrosterona (DHT)
Na ausência de DHT, independentemente do sexo genético ou gonádico, a genitália externa irá se desenvolver ao longo do modelo feminino
O sexo genético é determinado do momento da fertilização, enquanto o sexo gonádico é determinado pela ativação do gene SRY localizado no braço curto do cromossomo Y
O sexo hormonal é determinado por um hormônio secretado pela gônada em desenvolvimento
O gee SRY ativado no sexo masculino promove a ativação de vários fatores, sendo o fator de transcrição responsável por ativar o SOX-9 e sua mutação está ligada a uma reversão do sexo de um indivíduo masculino
Ductos Mesonéfricos (Wolff): evoluem para estruturas do sistema genital em homens.
Ductos Paramesonéfricos (Muller): forma as estruturas do sistema genital nas mulheres
Os dois ductos drenam para o seio urogenital
Influência Hormonal
Testículos produzem espermatozoides e hormônios.
Estrogênio
Pequenas quantidades são produzidas no sexo masculino; a concentração nos túbulos seminíferos é bastante alta; outros tecidos corporais também produzem muito, principalmente o fígado.
Testosterona
Secretada pelas células intersticiais de Leydig nos testículos; 20% da massa do testículo adulto; se liga à albumina plasmática ou a uma betaglobuliba e circula no sangue; responsável pelas características que diferenciam o corpo masculino; responsável pelas características sexuais adultas primárias e secundárias.
• Testosterona na descida dos testículos: os testículos descem para o saco escrotal durante os últimos 2 ou 3 meses, quando secretam mais testosterona, que é o hormônio que estimula a descida dos testículos.
• O controle das funções sexuais começa na secreção do hormônio libertador de gonadotropina pelo hipotálamo, o qual estimula a hipófise anterior a secretar os hormônios gonadrotópicos: hormônio luteinizante (LH — estímulo primário para a secreção de testosterona) e o hormônio foliculoestimulante (FSH — estimula a espermatogênese).
• Testosterona durante o desenvolvimento fetal: começa a ser produzida por volta da 7ª semana; o gene Y codifica uma proteína denominada fator de determinação testicular, o qual inicia uma cascata de ativações genéticas e faz com que as células do tubérculo genital se diferenciem em células que secretam testosterona e, por fim, que formam os testículos e os órgãos genitais masculinos.
Ética no atentado ao pudor
Como o profissional da saúde deve de comportar diante de exames que podem constranger seu paciente.
O profissional da saúde tem a responsabilidade de examinar o paciente por completo, desde que o mesmo o autorize para tal procedimento.
Se o paciente exigir que somente um profissional da saúde fique no local para realizar o exame, deve-se atender o pedido por respeito e comprometimento com invasão ao pudor.
Para realizar exames que podem comprometer a integridade e o pudor do paciente, o médico ou profissional da saúde deve se certificar que o mesmo esteja pronto psicologicamente e fisicamente para tal ato.