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O MEMORIAL DO CONVENTO - Coggle Diagram
O MEMORIAL DO CONVENTO
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3. A estrutura da obra
Divida em: a construção do Convento de Mafra e os trabalhadores explorados; a relação entre Baltasar e Blimunda e a construção da Passarola
Ação principal - construção do convento de Mafra, com o relato do sofrimento do povo que nele trabalhou
O povo e alguns dos seus heróis se sobressaem - destaca a força, o suor, o sofrimento, o sacrifício e mesmo a morte daqueles que trabalham sem descanso
Os mais humildes mostram a força, a humanidade e a dignidade que as outras classes não têm
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AÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA PASSAROLA VOADORA - conhecer a situação econômica e social do país, os autos da fé praticados pela Inquisição e o sonho do Padre Bartolomeu de Gusmão
4. O tempo
A) O tempo histórico
Reinado de D João V, no século XVIII, procurando uma ponte com as situações políticas de meados do século XX
D João V - aclamado rei quando a situação econômica do país é extremamente grave e Portugal está envolvido na Guerra de Secessão de Espanha
O aparecimento de grandes jazidas de ouro no Brasil permite a resolução de alguns problemas financeiros e leva o rei a investir no luxo dos palácios e das igrejas
O rei manda construir o Convento de Mafra como ação de graças pelo nascimento do seu primogênito e para ultrapassar a magnificência de Versalhes e o Escorial de Madrid
Papa dá o título de Fidelíssimo ao rei e este passa a ser conhecido como o "Magnânimo" devido às grandes obras no campo da arte, da literatura, etc
Vida sentimental de D João - se envolve em casos extra-conjugais com freiras e uma francesa, com as quais tem filhos
Inquisição - ordem religiosa e da moral, estendendo a sua ação aos campos culturais, sociais e políticos
O rigor e a perseguição do Santa Ofício aumentam no reinado de D João V - cristãos-novos, feitiçarias, magia, etc
B) O tempo da narrativa
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1729 - Casamento de D. José com a infanta espanhola Mariana Vitória e da infanta Maria Bárbara com D. Fernando da Espanha
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1739 - A narrativa TERMINA - Blimunda encontra Baltasar a ser queimado num auto de fé, em Lisboa + o dramaturgo António José da Silva também foi condenado e queimado